Ao relembrar as conversas que teve com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, e o representante comercial do país, Jamieson Greer, Alckmin voltou a frisar que a balança de bens e serviços é superavitária do lado americano, de modo que o Brasil não deveria ser alvo de Trump.
O ministro acrescentou que oito dos dez produtos mais exportados pelos Estados Unidos ao Brasil não pagam tarifa para entrar no mercado brasileiro. Na média, pontuou Alckmin, a tarifa média cobrada pelo Brasil aos produtos americanos é de 2,7%.
"Por isso, o Brasil naquela decisão inicial ficou com a menor tarifa. E o caminho é de diálogo, o que nós estamos propondo é aumentar ainda mais a parceria, não fazer um perde-perde, mas um ganha-ganha para a gente poder ter mais trocas comerciais e complementaridade econômica", comentou o ministro, em discurso na cerimônia de abertura da Automec, feira internacional do setor de autopeças.
Na sequência, ele disse que o ministério está, do outro lado, atento a produtos industriais que podem "indevidamente" ser deslocados para o Brasil em razão de barreiras comerciais.
(Com Agência Estado)
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