No estudo, assinado pela economista Giulia Coelho e pelo analista Luca Klein, a consultoria afirma que o efeito mais forte deve ser sentido sobre o PIB do quarto trimestre deste ano, cuja projeção é de alta de 0,8% na margem.
"No entanto, os dados fracos dos dois primeiros trimestres do ano trouxeram nossa estimativa de 2019 para 0,7% (ante 1,0%)", ponderam. A 4E reduziu a projeção para o PIB do segundo trimestre, de avanço de 0,3% para 0,1% ante o primeiro trimestre, com ajuste sazonal.
Em contrapartida, a consultoria elevou a expectativa para o PIB de 2020, de 2,6% para 3,0%, por causa do FGTS e do ganho de confiança resultante que devem ser aprovadas este ano.
(Com Agência Estado)
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