Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Cidades Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019, 09:16 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019, 09h:16 - A | A

REGRAS DE SEGURANÇA

Lingeries escuras passam a ser proibidas às visitas de detentos

EDIÉLISSA EDUARDA

Reprodução/Ilustração

Revista

A nova norma publicada pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso (Sindespen-MT) determina a proibição do uso de roupas escuras nas Penitenciárias do Estado, incluindo lingeries.

Ao HNT/HiperNotícias, a presidente do sindicato Maria Jacira da Costa  afirmou que as drogas ilícitas e materiais feitos de plásticos ou outros elementos que não sejam de metal, não são identificados no raio X, dificultando o reconhecimento, que é realizado somente pelo ‘’olhômetro’’.

"O aumento da cobrança em relação as regras são positivas, pois facilita o trabalho dos agentes prisionais, no reconhecimento de materiais proíbidos nos presídios do Estado’’, afirma.

O regimento já constava no Procedimento Operacionais, o POP, e atualmente foi regulamentada em uma normativa.

O POP é uma regulamentação prevista no Plano Diretor do Sistema Penitenciário. O documento é de 2014 e está sendo atualizado em 2019. Nele, consta todas as normas direcionadas para os agentes penitenciários do Estado.

De acordo com o Sindespen, roupas escuras e lingeries passam a ser proibidas desde a data de publicação, feita em 25 de setembro deste ano.

No entendimento do sindicato as peças facilitam a entrada de drogas ilícitas e até mesmo matérias de plásticos. Além de facilitar a fuga de detentos, que podem passar despercebidos por agentes prisionais que utilizam uniformes padronizados na cor preta.

Atualmente, no Estado de Mato Grosso os presídios que contão com os aparelhos de Scanner Corporal é a Penitenciaria Central do Estado a (PCE) e a Penitenciária Regional Major Eldo de Sá Corrêa, em Rondonópolis.

Devido a proibição da revista íntima, a dificuldade de localizar qualquer objeto proibido dentro das cadeias tornou-se difícil, até mesmo na revista mecânica que faz a utilização de aparelhos eletrônicos como raquetes e banquetas que com o papel carbono utilizado para obstruir matérias proibidos, que por consequência sofrem desgaste e perdem o impulso elétrico com o decorrer do uso.

Dessa forma, a única tática utilizada para localizar esses materiais são as denúncias ou suspeitas. Nesse caso, as visitas são encaminhadas ao Instituto Médico Legal, onde é realizado o exame de corpo de delito para a averiguação, para poder ser constado.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros