Quinta-feira, 25 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Cidades Quarta-feira, 22 de Maio de 2019, 10:28 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 22 de Maio de 2019, 10h:28 - A | A

PREVIDÊNCIA

Investigadores da PJC protestam em Brasília contra a reforma da previdência

REDAÇÃO

Um grupo formado por 115 investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso organizado pelo sindicato da categoria (Sinpol) esteve em Brasília na nessa terça-feira (21) para protestar contra a reforma da previdência (PEC 06/2019), que está tramitando na Câmara dos Deputados. 

Assessoria

Protesto contra previd?ncia/investigadores PJC
Na capital federal os servidores se uniram a cerca de 4 mil manifestantes convocados pela União dos Policiais do Brasil (UPB) e juntos ocuparam a Praça dos Três Poderes no ato "Pelo Direito do Policial se Aposentar".
 
Com cartazes, bandeiras e até cruzes simbolizando as vidas de colegas mortos em serviço o grupo chamava a atenção para a insatisfação da categoria em relação à Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019), que desconsidera as particularidades e peculiaridades da atividade de risco desempenhada pelos servidores de segurança pública.
 
"Queremos que o goverrno garanta aos policiais civis as mesmas condições de aposentadoria dada aos militares das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares através do Projeto de Lei 1645/1: 35 anos de trabalho sem fixação de idade mínima para envio do servidor à reserva remunerada. Com as novas regras, a idade mínima ultrapassará 55 anos para servidores em atividade de alto risco, sem distinção de gênero. Aposentadoria diferenciada para policiais não é privilégio, é direito!", ressaltou Edleuza Mesquita, presidente do Sinpol-MT.
 
De acordo com a presidente do Sinpol-MT, a PEC 06/2019 também prevê regras para pensão e invalidez iguais para todos os servidores públicos.
 
"A atividade policial implica em real risco de morte ou invalidez para o investigador ao longo da carreira. Não levar isto em conta faz com que o policial se sinta desprotegido e trabalhe apreensivo em situações de combate. Perde o policial e a sociedade pela queda da qualidade do serviço de segurança pública", explicou Edleuza. 
 
"Queremos uma aposentadoria justa e isonomia na segurança pública, sem fragmentação. O respeito é necessário e nós vamos lutar até o último momento por nossos direitos", completou a investigadora.
 
Agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia do Congresso Nacional, agentes prisionais e do sistema socioeducativo de todo País também participaram do protesto.
 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros