A Polícia Civil investiga as mortes, segundo a Secretaria da Segurança de São Paulo (SSP). Conforme a pasta, os policiais militares faziam patrulhamento pela região quando "suspeitaram de um veículo", que fugiu depois de perceber a presença dos militares. A SSP relata que, ao se aproximarem do carro suspeito, houve troca de tiros e os quatro ocupantes foram atingidos. A reportagem questionou a Polícia Militar, e aguarda retorno.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte dos três homens. O suspeito de 22 anos segue internado em uma unidade hospitalar da cidade.
No veículo abordado, foram apreendidas três armas de fogos e munição. A perícia foi acionada e o caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial pelo 7º DP de Guarulhos, que atua para esclarecer os fatos.
Registros nas redes sociais mostram que, após a ocorrência, uma manifestação foi realizada na Rua Jamil João Zarif, via localizada no mesmo bairro do Taboão, em represália a ação da PM. Um ônibus chegou a ser incendiado.
De acordo com a SSP-SP, a Polícia Civil investiga o incêndio e afirma que, conforme registrado no boletim de ocorrência, cerca de 20 indivíduos encapuzados, sendo um deles armado, abordaram o motorista do coletivo e obrigaram o homem a descer. Os suspeitos atearam fogo no ônibus e fugiram na sequência. Não há registro de feridos.
A perícia foi acionada e o caso foi registrado como incêndio também no 7º DP da cidade. A SSP não confirmou que o incêndio tinha relação com as mortes.
(Com Agência Estado)
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