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Brasil Quinta-feira, 11 de Outubro de 2018, 12:13 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Outubro de 2018, 12h:13 - A | A

Ministério público afirma conhecer 'biotipo' do assassino de Marielle

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Autoridades conhecem o biotipo do homem que atirou na vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e no motorista Anderson Gomes, segundo informou na manhã desta quinta-feira, 11, o Ministério Público do Rio (MP-RJ). Foram identificados também novos locais por onde o carro do criminoso passou na noite do crime, após a análise de milhares de imagens de câmeras de segurança.

De acordo com nota divulgada pela 23ª Promotoria de Investigação Penal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MP-RJ), os progressos na investigação foram comunicados aos pais de Marielle e à viúva de Anderson em reunião na última terça-feira, dia 9. A viúva de Marielle, Mônica Benício, foi convidada para o encontro, segundo informou o MP, mas não compareceu.

Em nota, o MP informou que "em auxílio ao trabalho dos promotores, a Divisão de Evidência Digitais e Tecnologia da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (DDIT-CSI/MPE-RJ), por meio de softwares de alta tecnologia, identificou o perfil biométrico do atirador".

A nota oficial informa ainda que, "após a análise de centenas de imagens, também foi possível identificar o veículo, onde estavam os executores, em outros locais além dos que já tinham sido identificados. Esse mapeamento representa outro grande avanço para a continuidade das investigações."

Os promotores que atuam no caso também estiveram no Presídio Federal de Mossoró (RN) para ouvir o ex-PM Orlando Curicica, que seria líder de milícia na zona oeste do Rio. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também remeteu ao MP-RJ o depoimento prestado pelo mesmo custodiado aos procuradores da República. O conteúdo dos depoimentos é mantido em absoluto sigilo para não atrapalhar o andamento das investigações.

Os promotores de Justiça esclarecem ainda que têm se reunido com os parentes das vítimas informando-os dos avanços das apurações. E concluem: "também é necessário ressaltar a importância do sigilo para que linhas de investigação não sejam prejudicadas e o trabalho possa resultar em uma conclusão correta para punição de todos os envolvidos."

(Com Agência Estado)

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