O motivo da saída de Claussen do movimento foi a associação ao governador. "O movimento acredita que segurança pública é um dos principais problemas a serem enfrentados no Rio de Janeiro e que Witzel tem adotado uma política de extermínio e violação de direitos humanos contra a população carioca", diz o Livres, em nota.
"Sempre tive um relacionamento saudável com o movimento e nunca infringi seus princípios", diz o prefeito. "Pelo contrário, nossa gestão tem adotado ações liberais que vem servindo de exemplo para o Estado e para o Brasil." Procurado pela reportagem, Witzel não quis se manifestar.
Claussen foi o primeiro político eleito com o apoio do Livres desde que o movimento se desligou do PSL no ano passado, após o partido começar a se movimentar para abrigar o então pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro. O pleito municipal em Teresópolis aconteceu em 2018, após a chapa eleita em 2016, encabeçada por Mário Tricano (PP), ser cassada.
A saída de Claussen não chegou a ser discutida no Comitê de Ética do movimento por ter sido decidida em comum acordo com o Livres. No domingo, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que o movimento cobra fidelidade de seus integrantes a valores defendidos pelo Livres.
Assim como o RenovaBR, o Agora!, o Acredito, a Raps e o MBL, o Livres está entre os movimentos de formação ou renovação política que têm ganhado força e incomodado a política "tradicional". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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