Na ocasião, o chefe do Executivo Paulista disse que, por meio do plano São Paulo Na Direção Certa, o governo do Estado busca, dentre vários objetivos, diminuir os gastos. "A gente aprovou na largada uma reforma administrativa com a Assembleia Legislativa de São Paulo, cortamos 20% de todos os cargos, partimos para extinção de órgãos, extinção de autarquias", afirmou Tarcísio.
Ao justificar a extinção da EMTU, Tarcísio disse: "E por que vamos extinguir a EMTU? Por uma razão simples: pela superposição de funções. Ora, o que ela faz hoje? Basicamente, a gestão de contratos de concessão de transporte. Quem tem que fazer essa gestão? A agência reguladora. Então tem uma duplicidade, se a agência reguladora vai fazer esse trabalho, essa missão deixou de ser importante, a EMTU pode deixar de existir."
Segundo o governador, quem vai prestar o serviço são as concessionárias, que já o fazem atualmente, "só que agora com a regulação da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp)".
(Com Agência Estado)
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