Dino também disse que "quando a Turma julga, é o Supremo julgando", e criticou a "estigmatização" das decisões monocráticas da Corte. "Na Câmara há decisões monocráticas do presidente, há decisões fracionárias das comissões temáticas, e nunca vi ninguém questionar legitimidade de lei que tramitou apenas nas comissões e não pelo plenário", afirmou.
"Não há nenhuma mácula em relação ao fato de, preteritamente, anterior a este julgamento, o plenário do tribunal decidir que ações penais migraram para a Turma", reforçou.
(Com Agência Estado)
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