O capitão reformado criticou a imprensa brasileira, que teria exibido apenas a imagem de um invasor com uma camisa estampada com o rosto dele derrubando o relógio do Palácio. Ele também reclamou sobre alguns veículos de mídia terem afirmado que a manifestação que ocorreu no dia 16 de janeiro teria "flopado" - gíria para "fracassar". Segundo o ex-presidente, 3,5 milhões de pessoas acompanharam os atos à distância pelas redes sociais.
Ele reiterou a sua inocência em diversos momentos durante a sua fala e que estaria sofrendo uma perseguição "pessoal" pelo ministro Alexandre de Moraes. Nesse sentido, Bolsonaro afirmou que convidou o ministro Edson Fachin para participar de reunião com embaixadores - responsável por sua condenação de inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2023 - mas, o magistrado optou por não comparecer.
(Com Agência Estado)
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