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Brasil Sábado, 24 de Agosto de 2019, 13:11 - A | A

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Sábado, 24 de Agosto de 2019, 13h:11 - A | A

HORROR

Bebê é esquartejado e partes do corpo são encontradas na rua

G1 RS

Partes do corpo de um bebê foram encontradas na manhã desta sexta-feira (23), em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A Polícia Civil tenta identificar a mãe da criança, que tinha cerca de uma semana de vida, conforme dados periciais preliminares. O caso chocou a comunidade do bairro Nova Cachoeirinha.

Roque Lopes/oreporter.net

Bebe RS

 

O delegado Maurício Barison, responsável pela investigação, explica que, primeiramente, foi encontrada a cabeça da criança. Em um terreno baldio nas proximidades, a polícia encontrou uma construção não concluída.

No local, estavam um braço direito, uma placenta e o que parece ser algum órgão interno. Além disso, narra o delegado, foram encontradas roupas femininas e fraldas usadas. Era possível observar pingos de sangue pelo local.

O delegado afirma que há indícios de que os cortes tenham sido feitos com faca. A perícia acredita que o bebê já estava morto e foi esquartejado, mas isso ainda precisa ser confirmado.

Alerta para os hospitais

 

Para tentar localizar a mãe da criança, a polícia emitiu alerta para todos os hospitais da Região Metropolitana e Porto Alegre, para que informem se alguma mulher com hemorragia de aborto ou parto, ou mesmo com cortes nas mãos, der entrada na instituição. Dois chamados semelhantes em Gravataí foram notificados à polícia durante a tarde, mas foram descartados.

Também foi solicitada à perícia a análise do DNA do sangue encontrado nas roupas, e das células de pele que possam estar presentes nas peças. Câmeras de segurança, que estão nas proximidades, serão analisadas.

Possibilidades 

 

A tipificação dos crimes depende dos resultados de perícia e do avanço nas investigações, diz Barizon. "Se a gente comprovar que a criança estava viva [quando foi desmembrada], pode ser tortura seguida de morte, homicídio, vilipêndio de cadáver [pelo esquartejamento] e ocultação", diz.

Caso se comprove que o bebê já estava morto quando teve os membros cortados, o autor identificado poderá responder por vilipêndio e ocultação. "E daí tem que ver a causa, se foi negligência, aí pode ter homicídio culposo", analisa o delegado.

A comunidade, conforme o delegado, está revoltada com o crime. "Estamos comunicando o pessoal, se tiver informação, não fazer justiça com as próprias mãos, mas procurar a polícia e nos ajudar a solucionar", afirma.

Informações podem ser repassados para a 2° DP de Cachoeirinha, nos números (51) 3469-1359 e (51) 3469-7000, a 1° DP Cachoeirinha, (51) 3470-1122 e (51) 3470-6122, para o disque denúncia 181 e no site da Polícia Civil.

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