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Artigos Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 10:40 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 10h:40 - A | A

PAULO BELLINCANTA

Chega de tanto Estado!

PAULO BELLINCANTA

Assessoria

Paulo Bellincanta

Estamos na contramão da história. 
Toda vez que o Estado se fez grande, a economia se fez fraca.
Toda vez que o Estado se fez opressor, seus habitantes definharam.
Toda vez que o Estado precisa de recursos, somos nós, a população quem paga.
O aumento de tributos penaliza a indústria, o comércio, a prestação de serviços e o profissional liberal, e todos aqueles que se encontram engajados nestes setores.
O aumento de tributos sacrifica não só o produtor, mas também o consumidor com a elevação dos preços.
O aumento de tributos fragiliza a empresa instalada e mais do que isto, inibe a iniciativa de novos investimentos.
O aumento de tributos alimenta uma máquina ineficiente, viciada e que a sociedade já não suporta.
O aumento de tributos engorda um Estado paquiderme monstruosamente pesado e protegido por legislação que não cobra eficiência, ao contrário garante estabilidade sem cobrar resultado.
É mais que hora de agirmos para equalizar este Estado doente e fadado à morte.
É mais que hora de cobrarmos dos governadores um enxugamento da máquina. 
É mais que hora de exigirmos uma diminuição da carga tributária. 
Um Estado moderno precisa ser o grande regulador da sociedade. Precisa ser o maestro direcionando investimentos, regulando setores, protegendo interesses de uma sociedade.
De uma maneira mais direta cabem a ele as políticas de segurança, saúde e educação ainda que sem exclusividade. 
Um Estado não pode ter necessidade crescente de receita ano após ano para alimentar a máquina administrativa.
Década após década, governo após governo se veem os governadores se sucederem com o mesmo problema, a falta de recursos para o básico e a solução buscada sempre é a mesma: Aumento de tributos gradualmente avançando sobre a população.
O corporativismo dos poderes executivo, judiciário e legislativo compromete o enfrentamento das classes formadas por empresários e funcionários públicos.
Este é o grande dilema. Vivemos o vício do sistema, direitos adquiridos são sagrados para julgador e julgado.
Não importa se o "boi" não tem mais sangue os "carrapatos" exigem sua quantia de sangue diário, pois esta foi conseguida por "convenção" "portaria" "lei"...
Precisamos reescrever este Estado, nossa legislação, nossas regras e normas.
Precisamos enfrentar com altivez uma modernização corajosa e com foco no futuro de nossa nação.

 

*PAULO BELLINCANTA é Presidente do Sindifrigo-MT.

 

 

 

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