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Variedades Terça-feira, 16 de Outubro de 2018, 09:02 - A | A

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Terça-feira, 16 de Outubro de 2018, 09h:02 - A | A

PERDA

Repórter Gil Gomes morre aos 78 anos em São Paulo

REDAÇÃO

Gil Gomes morreu nesta terça-feira, 16, aos 78 anos de idade, no Hospital São Paulo, zona sul da capital paulista. De acordo com a Record TV, o jornalista policial estava em casa, passou mal e foi levado às pressas para a emergência, já desacordado.

 

Divulgação SBT

gil gomes

 Gil Gomes sofria de Mal de Parkinson

Embora a família ainda não tenha divulgado a causa da morte, o veterano era portador de Mal de Parkinson – doença degenerativa que afeta os movimentos do corpo – e desde 2005 começou a perder o equilíbrio e se locomovia com dificuldade.

 

Gomes estava casado com Eliana Izzo, com quem teve duas filhas — Flávia e Nathalie. Já com a primeira esposa, a escritora Ana Vitória Vieira Monteiro, ele teve três herdeiros: Daniel, Vilma e Guilherme.

 

Em 2016, durante uma de suas última entrevistas, Gil Gomes disse que sofreu no período que estava longe do trabalho. “Tanta coisa que vivi, senti, chorei. Sou chorão e quando choro eu me revolto. Passei os últimos seis anos sentado em uma poltrona, esperando a morte, mas agora voltei e estou feliz”, contou ao programa “Sensacional”, da RedeTV!.

 

Seu último trabalho na TV foi em 2016, quando foi convidado por um dono de uma farmácia para comentar um programa patrocinado por uma rede de farmácias.

 

Trajetória

 

Gil Gomes foi um dos nomes mais importantes do rádio e da TV no Brasil. Começou a carreira na década de 60 e se destacou no SBT nos anos 90 como repórter do extinto “Aqui Agora” (1991-1997).

 

Seu trabalho se destacava pela voz inconfundível, juntamente com os gestos, forma de interpretar os crimes e roupas que usava nos telejornais policiais.

 

O Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Mais comum em pessoas idosas, a doença prejudica a coordenação motora, provoca tremores e dificuldades para caminhar e se movimentar.

 

O problema ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina- substância que ajuda a controlar os movimentos musculares – são destruídas lenta e progressivamente.

 

“Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo”, informa a neurologista Bruna Mendonça Lima em matéria ao Minha Vida, parceiro da Catraca Livre.

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