A prefeita de Roma, Virginia Raggi, baixou um decreto nesta segunda-feira (12)que proíbe que moradores e turistas entrem nas famosas fontes da capital italiana para tomar banho ou sentem no mármore dos monumentos. Além disso, também será proibido consumir alimentos, fazer acampamentos — como estender tendas ou aglomerar pessoas — ou jogar qualquer objeto dentro da água até o dia 31 de outubro. A única exceção, claro, é lançar moedas na Fontana de Trevi.
Quem descumprir a regra deve pagar uma multa que chega a 240 euros (R$ 885,60). De acordo com a ordem emitida pela Prefeitura, a medida é necessária “para impedir que se verifiquem episódios contrários às regras do decoro urbano e garantir a adequada tutela do patrimônio histórico, artístico e arqueológico de Roma”. A medida se aplica tanto às fontes que tem particular interesse histórico bem como para áreas próximas às estruturas. O decreto também quer evitar o que acontece com a chegada do verão, quando muitas pessoas entram nas fontes históricas e as usam como piscinas.
Foram afetadas pela medida desde a Fontana di Trevi à Barcaccia da Piazza di Spagna, das fontes da Praça Navona (Quattro Fiumi, Moro e Nettuno) a aquelas da Praça do Povo (Leoni, Nettuno e Dea Roma). Além disso, entraram na proibição a Fontana dei Catecumeni, na Praça da Madonna dei Monti, a Fontana dell'Acqua Paola, na praça Trilussa, a fonte que fica na Praça Santa Maria em Trastevere, a Fontana di Campo de'Fiori, Fontana del Tritone, na praça Barberini, Fontana della Navicella, Fontana dei Due Mari, na praça Veneza, a fonte na praça dell'Aracoeli, Fontana delle Naiadi, na Praça da República, e a Fontana Mostra dell'Acqua Paola, que fica na rua Garibaldi.
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