O trabalho, que tem dez músicas inéditas de Luedji e parceiros, fala, entre outros temas, sobre amor, afeto e desejo, sempre pela perspectiva da mulher negra. Luedji conversa com o Estadão sobre a importância de trazer essa ótica para o trabalho.
"Pessoas negras, homens e mulheres, passaram e passam por um processo de desumanização. A escravidão fez isso, o racismo faz isso. Portanto, falar de amor nessa perspectiva é restituir nossa humanidade. Está para além do clichê, é político", afirma.
No álbum - e também no show, que contará com banda e quatro backing vocals - Luedji canta Pele, uma composição feita quando ela tinha 17 anos e apresentada agora ao público.
"Esse disco, de modo geral, traz canções antigas. Tem sido um trabalho de olhar para o passado com acolhimento, sem vergonhas", explica.
Luedji tem sido presença constante em festivais de música. Em janeiro, cantou ao lado de Ivete Sangalo no Festival de Verão de Salvador. Em abril, canta no Breve Festival. E, em outubro, ela será atração do Mada, que ocorre em Natal.
Hoje (31), 22h. Audio. Av. Francisco
Matarazzo, 694, Barra Funda.
R$ 72/R$120. bit.ly/luedjishow
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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