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Política Quarta-feira, 23 de Agosto de 2017, 14:13 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Agosto de 2017, 14h:13 - A | A

EM TEMPOS DE CRISE

Vereador critica discussão sobre criação de 13º salário na Câmara: "inoportuna"

FELIPE LEONEL

O vereador Mário Nadaf (PV) criticou a tentativa, da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Cuiabá, de criar o 13° salário para os parlamentares. Para Nadaf, a discussão é "inoportuna", diante da crise econômica instalada em todo Brasil.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Vereador Mario Nadaf - Cuiabá

Vereador de quatro mandatos, Nadaf acha inoportuna essa discussão

A articulação da Mesa Diretora gerou repercussão negativa, após os vereadores pedirem um estudo ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), para versar sobre a viabilidade e legalidade de concessão do benefício aos políticos municipais. 

 

"Eu acho inapropriado que essa discussão seja colocada na pauta atual. Eu acho que nós temos outros problemas que podem ser abordados e essa questão pode ser discutida no próximo ano. Mas vou respeitar sempre a opinião dos meus colegas", afirmou o vereador, na manhã desta quarta-feira (23). 

 

O parlamentar comentou, por outro lado, que as verbas recebidas pelos vereadores estão "defasadas", mas esta é a cota de sacrifício que os representantes municipais devem fazer pelo Brasil. Vereador no quarto mandato, Nadaf, que era professor da rede particular, argumenta que a sua atuação consome toda a verba de seu gabinete. 

 

"Eu posso responder por mim. Eu tenho uma atividade que permeia as quatro regiões e a zona rural, visitas locais, conhecimento dos problemas da municipalidade. Só esse deslocamento e manutenção desse carro me representa parte significativa dos recursos que eu aufiro aqui na Câmara Municipal".

 

Mario Nadaf comentou também que, as vezes, é questionado pela família se fez a escolha correta ao deixara carreira na magistratura, numa escola particular da capital, para ser vereador. Ele garantiu que faz bom uso do dinheiro público e que, nestes 12 anos de vereador, ele não conseguiu acumular patrimônio.

 

 

"A minha situação não é a mesma dos colegas, que quando terminarem seus mandatos voltam aos seus cargos. A minha situação é diferente, eu não tenho um berço tranquilo para voltar. No momento que o povo não me der mais mandato, no local onde eu me encontrava não posso mais voltar", finalizou.

 

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