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Política Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2019, 11:46 - A | A

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Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2019, 11h:46 - A | A

MAURO MENDES SEM RETROVISOR

"Um dos nossos erros foi ficar falando da gestão Silval", admite Wilson Santos

JESSICA BACHEGA/LEONARDO HEITOR

Defensor do ex-governador Pedro Taques (PSDB), o deputado Wilson Santos admitiu que um dos grandes erros da gestão foi culpar o ex-gestor Silval Barbosa (sem partido) pelos problemas vividos no estado. Santos também atribuiu à falha na comunicação a reprovação do governo passado. O parlamentar espera que Mauro Mendes (DEM) não cometa o erro de “olhar pelo retrovisor”.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

wilson santos

 Deputado Wilson Santos

“Eu gostei de uma frase do governador Mauro Mendes Ferreira. Ele disse que vai falar sobre a gestão do Taques mais alguns dias e parar”, afirmou após reunião com o atual governador, na Assembleia Legislativa (ALMT), nesta quinta-feira (10).

 

Santos reconheceu que é importante analisar os fatos passados, mas que isso não pode ser algo permanente, que impeça o caminho adiante.

 

“Um dos nossos erros foi ficar, muito tempo, falando da gestão Silval. Olhando no retrovisor. Há um ditado, na história, que diz que: quem olha para trás corre o risco de perder um olho e, quem não olha, perde os dois, com certeza”, ressaltou o político.

 

Com uma carreira política de trinta anos, o deputado afirma que é normal a referência às gestões passadas, mas que há limite para a “comparação”.

 

“Tem um tempo para fazer referência à gestões anteriores. Mas espero que tenham aprendido a lição. A sociedade quer que olhe para frente. Fomos mal na comunicação com a sociedade.  Alongamos muito essa referência. Inclusive eu, faço mea-culpa. Espero que a nova gestão não cometa o mesmo erro”, pontua.

 

Questionado sobre o resultado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as possíveis irregularidades no repasse do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), Santos afirma que não houve desvio, “apenas” atraso no encaminhamento do valor.

 

“O que é lamentável. Não houve esse atraso em 2015, 2016 e houve em 2017. É lamentável, mas houve a necessidade explicita e foi utilizado. Mas, ao final do ano, todos recursos usados de forma emergencial em outras áreas foram, devidamente, devolvidos. Não houve grandes prejuízos, os docentes compareceram. Poucas greves naquela ano”, afirma o parlamentar que ressaltou não ter lido todo o relatório, ainda.

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