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Política Segunda-feira, 27 de Junho de 2016, 17:11 - A | A

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Segunda-feira, 27 de Junho de 2016, 17h:11 - A | A

POLÊMICA DA RGA

"Tinha que retirar esse projeto de 6% e não dar nada", diz empresário sobre a RGA

JESSICA BACHEGA

“Na minha opinião, tinha que retirar da Assembleia esse projeto de aumento de 6% e não dar nada, porque não tem condição de pagar”, disse o presidente da Federação das Indústrias no estado de Mato Grosso (FIEMT), Jandir Milan, sobre o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA). A afirmação foi feita durante a reunião com governador e outros representantes da classe produtiva do Estado, no Palácio Paiáguas, na manhã desta segunda-feira (27).

 

Hugo Dias/HiperNotícias

Jandir José Milan / Medalha Mérito Industrial / CNI / Posse nova diretoria Fiemt

 

Segundo Milan, os empresários é que acabaram “pagando a conta” pelo repasse da RGA, visto que os servidores estão pressionando para o pagamento. Ele ainda parabenizou os parlamentares que votaram a favor do projeto que prevê o pagamento parcelado de 6% da recomposição em três parcelas e condiciona os 5,28% restantes à redução dos gastos com pessoal, que não deve exceder os 49% em relação à Receita Corrente Líquida do Estado, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 

“É muito melhor não quebrar o Estado do que dar esse aumento”, simplificou.

 

Na avaliação de Milan, se o Estado fosse uma empresa estaria “quebrado”. Por isso, o empresário aponta que a estabilidade dos servidores públicos efetivos é um dos grandes problemas do Brasil.

 

“Eu tive que fazer a escolha de mandar funcionários embora para não quebrar. E não só eu, como todos os empresários. Eles também não tiveram a opção de pedir para reduzir o salário e continuar na empresa”, exemplificou. “Quando se tem estabilidade não se pode mexer em nada no funcionalismo público.

 

Ele classifica como uma “falta de consideração” os servidores estarem na Assembleia Legislativa (ALMT) cobrando o pagamento integral da revisão e defende que o Estado deveria manter a RGA em 0%, “como outros Estados estão fazendo”.

 

O projeto de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 2016 foi aprovado em primeira votação na Assembleia Legislativa em sessão extraordinária realizada na manhã desta segunda-feira (27), com 13 votos favoráveis e 9 contrários.

 

Uma nova sessão extraordinária está marcada para acontecer nesta terça-feira (28), às 10 horas.

 

 

Desde o dia 31 de maio, 27 categorias de servidores do Executivo Estadual estão com as atividades paralisadas para pressionar o governo a pagar a RGA. Conforme estebelece a lei, 30% dos serviços essenciais de cada categoria estão sendo mantidos.

 

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marcia Mendes 28/06/2016

Esse senhor enriqueceu as custas do Governo com contratos milionários há vários anos! Deve estar preocupado em faltar dinheiro para as empresas dele, por isso fica dando palpite.Senhor Jandir o senhor calado, já está errado, imagine falando tantas asneiras.

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marcelo silva 28/06/2016

Pelo jeito ta faltando matéria por aqui, qual o objetivo de uma entrevista tão sem futuro?

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Eduardo 28/06/2016

Pilantra de marca maior...

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Ambrósio 28/06/2016

Esse cavalo fala como sempre o servidor público fosse o peso do Estado. Sem o servidor o estado não funciona. a única coisa que o servidor tem é a estabilidade. Todos os servidores passaram em seleção para estar no estado. ninguém está ali de graça. Só os COMISSIONADOS APADRINHADOS POLÍTICOS.

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alexandre 28/06/2016

olhem com muito carinho os processos da ABACO, e pagamento de moveis de escritório e longarinas, analisem o PRODEIC na hora do parecer técnico..

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imazapyr 27/06/2016

Como eu desejo que esse senhor que não conhece nada de administração pública, além dos incentivos fiscais que recebe, fosse um humilde servidor público que têm seus impostos de renda retidos na fonte todos os meses, previdência mais caras do que da população em geral, enfrentando péssimas condições de trabalho e ainda por cima aturar o terrorismos desse "ditadorzinho" duma figa que sequer tem responsabilidade e sabe o que está fazendo. Se o estado quebrar, a culpa é deste governador, pois essa greve geral deflagrada pelos servidores é sem precedentes neste estado. Por incompetência de dialogar deixou a greve se arrastar, inclusive em órgãos arrecadadores que colocam dinheiro dentro dos cofres do estado. Já que o senhor não será funcionário efetivo, desejo que ao menos pegue uma secretaria para gerir e aprenda o que é gerir órgão público. Como esse senhor tem um grande acesso ao "ditadorzinho" faz uma proposta pra não reter o IR na fonte ou deixar-nos pagar parcelado em zilhões de vezes. Que tal? Só mais uma sugestão: que tal deixar de repassar os valores da inflação nos produtos oriundos da empresa de sua gestão?

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cesinha 27/06/2016

Esse sanguessuga do poder público, financiador de políticos! !! Ela paga miséria, para seus empregados! !! Quanto foi o aumento dos seus empregados!?

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Marcos 27/06/2016

Empresário vagabundo!! Vocês pensam em acabar com a nossa estabilidade só para poder dominar os órgãos públicos. Fiquem tranquilos, que grande parte dos servidores são guardiões das chaves dos cofres públicos. Vá sonhando senhor. Não é porque você escraviza seus empregados que você vai fazer isso conosco; E não vem com essa estória de que empresário paga imposto; mentira; quem paga imposto é o consumidor final e quando deixam de repassar esse imposto, estão roubando do estado e da população. Você é um fracassado como empresário!!

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Renato 27/06/2016

A não aprovação da RGA integral ira resultar em aproximadamente R$ 300 milhoes a menos no comercio e industria do Mato Grosso. Afinal os servidores vivem e consomem no nosso Estado. E ainda tem esse individuo querendo atrapalhar ainda mais o empresariado. Vocês tão bem representados. kkk

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É BEM MATO GROSSO 27/06/2016

O sr. Jandir Milan não está preocupado com o fato do Estado quebrar, e sim com o fato de faltar dinheiro pra pagar as "licitações" que ele "vence" no estado... seria uma boa idéia a SeFaz fazer uma auditoria em sua empresa Milan Móveis....

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14 comentários

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