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Política Quarta-feira, 04 de Outubro de 2017, 15:05 - A | A

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Quarta-feira, 04 de Outubro de 2017, 15h:05 - A | A

COMPRANDO DESODORANTE

Testemunha confirma ter visto Lesco fazendo compras em farmácia do CPA 4

FELIPE LEONEL

O coronel Evandro Lesco, ex-chefe da Casa Militar, preso na última quinta-feira (27), teria sido visto fora da unidade onde está detido, fazendo compras. Segundo uma testemunha que fez a denúncia anônima, Lesco esteve em uma farmácia no bairro CPA 4, em Cuiabá, onde teria comprado desodorante, sabonete e creme dental.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

coronel lesco

 

A informação é investigada pela delegada Ana Cristina Feldner, responsável pelo caso dos grampos telefônicos. Outro delegado que acompanha todos os trâmites no âmbito da Polícia Civil, Flávio Stringueta, afirmou que uma testemunha já depôs e confirmou que era o coronel Evandro Lesco. Segundo Stringueta, o próximo passo será verificar as câmeras na região para confirmar a informação.

 

“Estamos fazendo levantamento de filmagens que possa ter no local e ouvindo os funcionários. Um dos funcionários já confirmou como sendo ele (Lesco) na farmácia e isso vai ser confirmado depois pelas filmagens”, afirmou Flávio Stringueta.

 

Além disso, outros dois membros da Corregedoria da Polícia Militar estariam apurando o caso, segundo informações do site O Livre. Uma funcionária da farmácia afirmou ter visto o coronel da PM no estabelecimento, na manhã desta quarta-feira (4), e foi levada para depor na Polícia Civil.

 

ESDRAS

 

Evandro Lesco foi preso por ordem do desembargador do Tribunal de Justiça, Orlando Perri e é um dos principais suspeitos de integrar a organização criminosa que fazia grampos telefônicos ilegais, por meio da modalidade conhecida como “barrida de aluguel”. Nesta modalidade, os suspeitos pediam a quebra do sigilo telefônico em investigações em curso, mas não tinham nenhuma relação com o objeto de apuração.

 

Além de Lesco, foi presa a sua esposa, Helen Lesco, o ex-secretário de Segurança Pública Rogers Jarbas, o ex-secretário de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Airton Siqueira. Somado a isso, O ex-secretário-chefe da Casa Civil, o advogado Paulo Taques também foi preso por envolvimento no escândalo dos grampos. 

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