Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

Política Quinta-feira, 01 de Junho de 2017, 10:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 01 de Junho de 2017, 10h:43 - A | A

ESCUTAS ILEGAIS

Sindicato declara apoio a delegada e afirma que ações foram legais

JESSICA BACHEGA

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil (Sindepol) declara apoio à delegada Alana Cardoso, citada em ofício da juíza Selma Arruda e que teria envolvimento em esquema de escutas clandestinas que teve como alvo advogados, jornalistas, políticos e médicos do Estado.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Wagner Bassi Junior

 Delegado Wagner Bassil

Em nota, o presidente do sindicato, delegado Wagner Bassil ressalta a conduta ilibada da policial em sua carreira de 15 anos na instituição. Ressalta ainda que todas as ações de Alana foram legais.

 

Conforme o ofício da juíza Selma, em resposta ao pedido da desembargadora Maria Aparecida Ribeiro sobre as autorizações de escutas no Estado, foram autorizadas para a Polícia Civil no âmbito da Operação Forti.  A Operação foi coordenada pela delegada Alana que, posteriormte, pediu a inclusão de mais dois nomes na lista de interceptações.  Os nomes seriam de identificados como “Dama Lora” e “Amiguinha”. Um mês após a autorização dos “grampos” os nomes foram retirados da relação de escutas. “Dama Lora” e “Amiguinha” seriam as ex-servidoras Tatiana Sangalli Padilha e  Caroline Mariano dos Santos, respectivamente.

 

Bassil afirma ainda que as ações citadas no ofício da magistrada atendiam a interesse da Secretaria de Estado de Segurança (Sesp) e eram totalmente lícitos. Ressalta ainda que tais fatos já foram esclarecidos e buscavam frustrar ação criminosa que tinha envolvimento do bicheiro João Arcanjo Ribeiro e mirava a vida do governador Pedro Taques (PSDB).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Delegada Alana Cardoso

Delegada Alana Cardoso atua na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)

“Essas foram as razões que fizeram e justificaram a interceptação telefônica contra ambas, em caráter de urgência, e por um único período”, ressalta o sindicalista.

 

O delegado informa que a ações da delegada  não tem relação com a “arapongagem” investigada no Estado, que suas ações foram autorizadas e utilizou aparelhos oficiais. Afirma ainda que o sistema guardião é auditável e está disponível para a corregedoria.

 

Ao fim da nota, o delegado reforça a confiança do sindicato na conduta séria da policial.

 

Leia também

Operação contra plano de Arcanjo pode ter encoberto esquema de arapongagem

 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros