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Política Domingo, 25 de Fevereiro de 2018, 08:00 - A | A

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Domingo, 25 de Fevereiro de 2018, 08h:00 - A | A

CPI DO PALETÓ

Silval enfatiza que 1/3 de dinheiro de campanha é declarado "o resto é caixa 2"

JESSICA BACHEGA

“Em todas as campanhas, majoritárias principalmente, só um terço dos recursos são declarados. O restante é caixa dois mesmo”, enfatizou o ex-governador Silval Barbosa (sem partido) durante seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Paletó, na manhã desta sexta-feira (23).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

silval barbosa/CPI do paleto

 

Silval afirma que os valores ilícitos que financiaram sua campanha eleitoral e de aliados vieram da cobrança de propina de empresários que mantinham contratos com o Estado e por meio de desapropriações de terras na Capital e região. O governo pagava indenizações superfaturadas pela desocupação e recebia retorno do valor excedente.

 

O depoente afirma que além de financiar campanhas, os valores também eram repassados a deputados para que não interferissem na sua gestão. Parte dos parlamentares que recebeu os valores foi filmada pelo ex-assessor de Silval, Silvio Cesar Correa, que entregou a gravação em sua delação premiada firmada junto ao Ministério Público Federal (MPF). 

 

O delator conta que todas as pesquisas feitas antes e durante a campanha eleitoral de 2010 foram declaradas e que o dinheiro pago ao prefeito e então deputado Emanuel Pinheiro (MDB) não tem nenhuma relação com pesquisas eleitorais.

 

“Essa questão do vídeo não tem nada a ver com pesquisa. Isso é o acordo que eu falei. Não tem nada de pesquisa de Popó. Nem sei se Popó tinha alguma coisa para receber nesse momento. Silvio depois me relatou que teve algumas dívidas de pesquisa que pagou com cheque dele, mas essas imagens do vídeo são frutos dos acordos de extorsão feito no coletivo com a Assembleia Legislativa”, detalha o ex-governador. 

 

A defesa do prefeito alega que o dinheiro que Emanuel Pinheiro aparece recebendo na filmagem é referente a dívida de pesquisa que Silval teria com seu irmão, Marco Polo Pinheiro “Popó”, dono da Mark Instituto de Pesquisa. Teoria que é confrontada pelo ex-governador.

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Carlos Nunes 25/02/2018

Ih! Essa é velha...os mais de 70 Executivos delatores da Odebrecht disseram: a parte não declarada é CAIXA 2, e a parte declarada, que entra legalizada, é CAIXA 2 também. E um deles, zombateiro, afirmou: afinal de contas quem vai fazer doação partidária se não receber algo em troca. Depois dessa o TSE e os TRE's deviam ter chamado esses delatores e pedido que repetissem essa estória e traçassem o mapa da Corrupção. Será que o TSE e os TRE's fizeram isso? Se não, só eles acreditam que doação partidária, legalizada, carimbada como OK, é correta. Ninguém mais...Puxa vida! Algum jornalista deveria pegar tudo o que os mais de 70 delatores disseram e fazer uma MANUAL DE CORRUPÇÃO...durante mais de 30 anos a parte corruptora da Odebrecht comprou meio mundo...foram eles que disseram: modificamos resultados de CPI's, interferimos em resultados de Licitações milionárias e bilionárias, compramos muita gente...Esse MANUAL seria um bes-seller.

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