Secretário da Casa Civil, Paulo Taques negou nessa terça-feira (28) que haja falta de gestão na Saúde pública de Mato Grosso.
O executivo ainda disse que os problemas na área passam mais pela escassez de recursos do que pela falta de gestão.
A declaração veio em resposta à decisão Tribunal de Contas do Estado (TCE), que anulou o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), firmado em março de 2015.
Por unanimidade, o TCE determinou a rescisão do TAG, que teria vigência até 2018. E ainda aplicou multa aos três ex-secretários de Saúde do governo de Pedro Taques (PSDB), Eduardo Bermudez, Marco Bertúlio e João Batista,
Na votação, o conselheiro José Carlos Novelli apontou falta de gestão como uma das causas para o descumprimento do TAG.
O termo foi assinado em março de 2015 depois de auditorias realizadas pelo TCE na pasta em 2014.
Durante dois anos, apenas 20% foram executados e os problemas graves ainda permanecem: atraso em repasses, desabastecimentos em farmácias, falta de estrutura para funcionamento de setores fundamentais, morosidade nos processos de aquisição de medicamentos e de atendimento a demandas judiciais, dentre outros.
“Infelizmente as atividades propostas que não foram executadas ocorreram por falta de gestão e por descontinuidade de gestão, tendo em vista que três secretários passaram pela Pasta e, evidentemente, cada um com uma visão administrativa diferente”, disse Novelli.
"Gestão nós temos. O que nós vivemos nesse momento é uma falta de recurso que faz com que a gente tenha que decidir que caminho tomar com o pouco de dinheiro que temos”, justificou Paulo Taques.
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Luciano 29/03/2017
Porque não assume a incopetencia e pronto
Carlos Nunes 29/03/2017
Saúde? Pois é, Hospital Central de Cuiabá parado na Construção há mais de 30 anos...Por que será que parou? Opções: Faltou Gestão? Faltou Dinheiro? Ou Saúde NÃO É PRIORIDADE? Já pra Copa 2014, só para ter 4 jogos mixurucas em Cuiabá, apareceu dinheiro de tudo quanto é lado...a maioria emprestado, e já estamos pagando as parcelas até dolarizadas. Copa virou prioridade Nacional e Estadual. É, a conclusão final é que a Saúde NÃO É PRIORIDADE coisa alguma. Quando eles querem, o dinheiro aparece de qualquer jeito. Agora a prioridade número 1 vai ser a obra do VLT: 600 Milhões pra começar, mais isenção fiscal das Prefeituras de Cuiabá e VG, segundo os sites, de 200 Milhões de Reais...mais alguma coisa, dá 1 BILHÃO DE REAIS. Depois que a cidade inteira estiver toda aberta, vão descobrir que 600 Milhões não dá nem pro cheiro, vai precisar de muito mais. Hoje temos 3 posições: o Consórcio VLT já disse que 600 Milhões não dá; um firma contratada para fazer uma pesquisa, diz que 600 Milhões dá - quem é que vai fazer a Obra, o Consórcio VLT ou a firma que fez a pesquisa? Agora, os sites anunciaram que o Relatório das Obras da Copa já está pronto, e ele recomenda a Paralisação da Obra do VLT, por perspectivas de prejuízo. Agora,os sites informaram que alguns deputados manobram para mudar essa recomendação, colocando que VLT é uma beleza, nem dá despesa. Dá medo, dá pavor, é deixarem abrir Cuiabá; pois abrir uma cidade não é brincadeira, é coisa séria...do Porto ao CPA e do Centro além do Coxipó. Depois que a cidade estiver toda aberta, o dinheiro, seja quanto for, vai ter que aparecer NA MARRA, senão vira fiasco nacional, vão rir na nossa cara.
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