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Política Segunda-feira, 25 de Março de 2019, 13:20 - A | A

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Segunda-feira, 25 de Março de 2019, 13h:20 - A | A

EMPAER

Secretário diz que assistência é essencial para a agricultura familiar e não acredita na extinção da Empaer

Cerca de 80 servidores da  Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Assistência e Extensão  Rural) já aderiram ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) instituído pelo  governo Mauro Mendes (DEM), em janeiro passado. A informação é do secretário de Agricultura Familiar (Seaf), Silvano Amaral, que acredita que, ao contrário do que temem os cerca da de 650 servidores, a  Empresa comprovará sua viabilidade não só de produção, como principalmente financeira.

Mauro Mendes chegou a conseguir o aval da Assembleia Legislativa para extinguir a Empaer e outras empresas da administração estadual que, segundo levantamento prévio da atual gestão – que teve início ainda no processo de transição do governo passado –, vinham dando prejuízos ao Estado.

“O próprio governador já sinalizou que pode rever essa possibilidade de extinção se os estudos mostrarem essa viabilidade. E eu estou vendo com bons olhos. A Empaer tem uma dívida grande, mas tem um patrimônio também grande, ou seja, pode ser que se mostre uma dívida de 10 e  um patrimônio de 100 e, assim, acabaria se viabilizando”, argumentou o secretário, informando que a dívida total da Empaer, atualmente, gira em torno de R$ 130 milhões. “Acho que a gente tem condições de pagar as contas  e fazer com que ela continue existindo”, emendou.

Divulgação

Silvano Amaral

 

O governador começou seu mandato em janeiro tecendo críticas às dívidas trabalhistas herdadas da Casemat (Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Mato Grosso, devido à fusão realizada na década de 1990.

Silvano Amaral avalia que ainda é cedo para dizer o valor final do patrimônio da Empaer e que a posição definitiva deverá ser revelada em meados de julho, quando se expirará o prazo de 180 dias estipulado pelo governador para que essa e outras e empresas do Estado comprovem sua viabilidade, sob pena de serem extintas.

“Não haveria o que fazer, caso a Empaer deixasse de existir, em termo de assistência técnica na agricultura familiar. Essa assistência técnica é essencial  para ajudar o cara a produzir mais, para dar apoio, levar tecnologia ao produtor da agricultura familiar”, enfatizou Amaral.

No final de janeiro, o  governador sancionou emendas ao pacote de medidas enviadas à Assembleia, que previa extinguir empresas como a Empaer. Porém, Mendes concordou que a empresa de pesquisa rural tivesse esse tempo de seis meses para comprovar seu potencial de permanência. As mesmas condições foram dadas pelo governador ao Desenvolve-MT (antigo MT-Fomento).

“Com clareza mesmo, só saberemos se será extinta ou não, apenas em julho”, finalizou Silvano Amaral.

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