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Política Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 14:25 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Março de 2018, 14h:25 - A | A

ALIADOS POLÍTICOS

"Sair da base de Taques seria inexperiência política", diz Fabris

FELIPE LEONEL

O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), aliado do governador Pedro Taques (PSDB), afirmou que decidir neste momento se continua ou não na base de sustentação de Taques seria "inexperiência política ou coisa de quem está querendo detonar o governo". O PSD vai se reunir na nesta quarta-feira (21), quando deverá decidir, no voto, a permanência no arco de aliança. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

gilmar fabris

 

Uma declaração do deputado estadual, dada na terça-feira (20), causou embaraço no partido, pois Gilmar garantiu que a agremiação já havia decidido permanecer junto ao governador e a reunião seria apenas para comunicar a decisão. O presidente do partido, vice-governador Carlos Fávaro, disse respeitar o correligionário, mas nada será feito de "cima para baixo". Inclusive, o PSD emitiu uma nota após declarações de Fabris negando que já tenha havido qualquer entendimento a respeito de permanecer ou não na base de Taques. 

 

"Se serviu três anos e seis meses, não é nesses últimos seis meses que parou de prestar. Deveria ter visto antes. Não gosto de traição, de covardia e pessoas aproveitadoras", afirmou o deputado estadual durante inauguração da 8º etapa de obras do Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande, nesta quarta.

 

O deputado negou ter mentido à imprensa sobre e reafirmou a permanência do PSD na base de sustentação. "Não tem como o partido fazer uma votação sim ou não. Isso é coisa de inexperiência política ou de quem está querendo detonar o governo, talvez, em prol de outras candidaturas", completou Gilmar Fabris. 

 

Para o deputado estadual, ainda não há nenhum outro candidato ao Governo do Estado, senão o governador Pedro Taques. "Eu só vejo conversa e conversa muito furada", disse, acrescentando ainda que não haverá tempo para os candidatos conseguirem apoio de partidos políticos, além de angariar recursos financeiros e fazer a campanha. 

 

Ainda na avaliação de Fabris, um dos grandes empecilhos para os interessados colocarem suas candidaturas são as dificuldades trazidas pela nova legislação eleitoral. De acordo com o deputado estadual, a lei beneficia o candidato possuidor do controle da máquina, pois tem serviços prestados e seria mais conhecido pelo grande público. 

 

Os candidatos ao governo poderão gastar no máximo R$ 5 milhões. 

 

"Como você disputa com a máquina? Por outro lado, o candidato, com cinco conto na mão e a PF de olho nos meus cinco contos, como vou gastar eles. Antigamente, a campanha era diferente. O cara chegava na empresa e falava olha: me ajuda na campanha que você vai fazer parte do governo, rapidamente tinha um caixa de R$ 100 milhões. Então, ficou muito desigual", finalizou. 

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Critico 21/03/2018

Esse ex presidiário deve ser banido da política.

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