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Política Sexta-feira, 09 de Novembro de 2018, 18:01 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Novembro de 2018, 18h:01 - A | A

OPERAÇÃO CAPITU

Representante de Cuiabá em Brasília é preso pela PF

LEONARDO HEITOR

O ex-secretário de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o mato-grossense Rodrigo Figueiredo, também foi preso após a deflagração da Operação Capitu, pela Polícia Federal, nesta sexta-feira (9). Ele é um dos 19 detidos na ação, onde também foi preso o ex-ministro da Pasta, o deputado federal eleito por Mato Grosso nas eleições do último dia 7 de outubro, Neri Geller (PP).

 

Reprodução

rodrigo-figueiredo(1)-(1).jpg

 

Rodrigo José Pereira Leite Figueiredo foi preso por conta de sua atuação à frente da SDA, onde ocupou o cargo de secretário entre março e dezembro de 2014, quando Neri Geller comandou o ministério, nomeado pela então presidente Dilma Rousseff. 

 

Durante a gestão de Mauro Mendes na Prefeitura de Cuiabá, Rodrigo Figueiredo, que é advogado, assumiu a chefia do Escritório de Representação de Cuiabá em Brasília. Na ocasião, o mote de seu trabalho era "integrar os Poderes, dando suporte aos projetos da Prefeitura de Cuiabá junto aos órgãos da administração federal", disse. 

 

O mato-grossense, detido nesta manhã, também já atuou como ministro interino e secretário-executivo do Ministério das Cidades, ainda na gestão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

 

O esquema investigado pela Operação Capitu, que prendeu nesta sexta-feira, 9, além de Neri Geller e Rodrigo Figueiredo, os empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, e o vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade (MDB), fez entregas de dinheiro "em caixas de sabão e malas". Também são alvos pessoas que atuavam na Câmara e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

 

Segundo a força-tarefa da Polícia Federal, Receita e Procuradoria, uma das maiores redes de supermercados do País também teria integrado a engrenagem de lavagem de dinheiro oriundo do esquema, repassando aos destinatários finais os valores ilícitos em dinheiro vivo e em contribuições "oficiais" de campanha.

 

O total de doações "oficiais" feitas por empresas vinculadas e administradas por um empresário do ramo de supermercados nas eleições de 2014 totalizou quase R$ 8,5 milhões.

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Renato Araujo 10/11/2018

Tai, oque que dá agricultor semi-analfabeto querer ser Ministro de Estado, além de ser logrado pelo seu principal assessor, ainda vai tomar uns bons dias de cadeira, e ficar sujo pro resto a vida. E com o sabido do Blairo não aconteçe nada...é mole ou quer mais ??

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Josué 10/11/2018

A Prefeitura estava engordando as contas dele.

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amilcar 09/11/2018

- O mensalinho era de 250 mil, mas o Figueiredo só repassou ao Neri Geller uma vez. kkkkkkkkkkkkkkkkk

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3 comentários

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