Presidente do Partido da República em Mato Grosso, o senador Wellington Fagundes é um dos nomes anunciados pela oposição na última semana para buscar uma candidatura ao governo do Estado em 2018.
Alan Cosme/HiperNoticias
Ele lembra, no entanto, que a construção da candidatura depende de diversos fatores, sobretudo, do diálogo com os partidos aliados, como o PMDB, por exemplo.
Sob o comando do deputado federal Carlos Bezerra, os peemedebistas têm como meta a retomada do Palácio Paiaguás.
Contam inclusive com outro pré-candidato: o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antonio Joaquim, que ainda deve se filiar ao partido.
“Quem está na chuva é para se molhar. Mas a decisão de candidatura não compete a gente sozinho. Não tem como você falar que é candidato de si próprio. Isso depende do trabalho que vamos desenvolver junto aos partidos, à comunidade”, diz.
Fagundes é uma das principais e mais críticas vozes da oposição à gestão de Pedro Taques (PSDB).
Ele diz que o governo sofreu forte impacto com o resultado das eleições municipais, uma vez que o grupo dos tucanos e aliados perdeu nos principais polos regionais de Mato Grosso.
“O governo foi derrotado em praticamente todos os municípios. Isso é uma demonstração de que há uma insatisfação por parte da população. Agora, o governo tem tempo ainda. Tem mais um ano e pouco de mandato. Cabe ao governador, com sua equipe, buscar encontrar as soluções para a insatisfação da população”, avalia.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.
Carlos Nunes 18/02/2017
Não sei se ainda dá para reverter a situação do Brasil? Depois que a Dilma arregaçou a Economia Brasileira, causando o DESEMPREGO de mais de 12 Milhões de trabalhadores; assumiu o tio Temer, cujo dever era só levar o barco da Nação de um lado para o outro do rio. Devia só ter chamado os Melhores Economistas do Brasil, e pedido que fizessem um plano econômico de curto prazo, onde o maior beneficiado fosse o POVO BRASILEIRO. Uma das doutoras de Economia, que deveria ser chamada é a Denise Lobato Gentil, que sempre contou uma estória diferente dos governos, referente à Previdência. Em Outubro de 2018, com novo presidente, novos governadores, e quiçá um Congresso Nacional RENOVADO, poderia ser escrita uma nova página na historia do Brasil...com as graças de DEUS. Mas o tio Temer, mal orientado, trocou os pés pelas mãos, colocou a carroça na frente dos bois - não dando conta bem de cuidar de seu governo de transição, que tratar dos próximos 20 anos do Brasil; reformar Previdência; mexer em direitos trabalhistas, afetando Está geração a todas as futuras gerações. É um absurdo que homens e mulheres aposentei com 65 anos e 49 anos de contribuição - precisaria começar a trabalhar com 16 anos de idade, ficar com carteira assinada 49 anos...sabe quantos trabalhadores vão conseguir essa façanha - NINGUÉM.
1 comentários