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Política Quinta-feira, 20 de Julho de 2017, 15:50 - A | A

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Quinta-feira, 20 de Julho de 2017, 15h:50 - A | A

PRIORIDADES

Pedro Taques reúne secretários, cobra "entregas" e reajusta orçamento

REDAÇÃO

O governador Pedro Taques realizou diversas reuniões com secretários de Estado e equipe econômica, ao longo desta quarta-feira (19.07), para discutir medidas que possam gerar economicidade nas pastas. Com o objetivo de ajustar as prioridades financeiras e orçamentárias do Governo do Estado, os encontros também forma importantes para avaliar as ações que estão gerando resultados e aquelas que precisam de atenção, além de programar o segundo semestre desse ano.

 

GCom MT/José Medeiros

Taques e secretarios

 

“Uma gestão é marcada por entregas, então, é importante garantir que as principais entregas de Governo aconteçam e também que os secretários tenham, mesmo com escassez econômica e falta de recursos, condições de fazerem as principais entregas para a sociedade. Temos que entender a grande crise econômica que o país vive e oportunizar o pagamento de impostos de quem, por algum motivo pontual, não teve como honrar em dia. Temos que intensificar as cobranças da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) e da PGE (Procuradoria Geral do Estado) sobre esses contribuintes e dar outras oportunidades de pagamentos, como multas e taxas para que o Estado possa ter dinheiro em caixa”, explicou o secretário de Estado de Fazenda, Gustavo Oliveira.

 

Segundo ele, até o final desta gestão, será necessário realizar um esforço fiscal total de quase R$ 5 bilhões, seja com aumento de receita ou corte de despesas. “Temos que buscar mais receitas para o aumento de disponibilidade de caixa, renegociando todas as dívidas públicas, desde a dívida internacional em dólar com banco estrangeiro, até as dívidas com a União e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), além de medidas para economia no custeio das unidades”, explicou o secretário.

 

Já o secretário de Estado de Planejamento, Guilherme Muller, explicou que a programação em andamento é realizada para que o Governo possa honrar os compromissos até o final de 2017. “Isso significa que não poderão ser realizados gastos que não estejam previstos. O que nós fizemos aqui, junto aos secretários, foi justamente ajustar, para que em termos financeiros e orçamentários, possamos dar cobertura nessa programação”, disse Muller.

 

O secretário de Estado das Cidades, Wilson Santos, pontuou que esta diretriz é seguida desde que assumiu a pasta, o que já teria gerado a economia de alguns milhões de reais. “A travessia desse momento exige um comportamento rigoroso em relação às finanças do Estado. Na Secid (Secretaria de Estado das Cidades), desde que nós assumimos, temos nos pautado em cumprir as orientações do governador Pedro Taques, procurando reduzir os gastos em todas as áreas possíveis. Agora, o quadro agravou e nós vamos intensificar os cortes. Já no primeiro semestre, paralisamos quase 70 obras em diversos municípios. Estamos fazendo, junto com a equipe econômica do Governo, o estabelecimento das prioridades para que possamos chegar até o final do ano entregando obras importantes para a sociedade”.

 

Ele explicou que, ainda assim, obras como a do Aeroporto Marechal Rondon; o Centro Oficial de Treinamento (COT) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); a duplicação da Avenida Filinto Müller, em Várzea Grande; um novo sistema de abastecimento e capitação de água em Chapada dos Guimarães; a retomada de obras em Poxoréu; e a entrega de conjuntos habitacionais são obras que não ficarão paradas, mesmo com a escassez de recursos e dificuldades financeiras.

 

Responsável por uma das pastas que mais possui obras em andamento, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte, reiterou que é preciso entender que o momento não é fácil e continuar fazendo o mesmo com menos recursos, sem que haja prejuízos para o cidadão, que está na ponta. “Viemos fazer ajustes no nosso programa de obras, de forma que sejamos mais eficientes e, consequentemente, economizando mais recursos”, disse ele.

 

“O governador pediu para que fizéssemos ajustes em contratos, além de diminuir as diárias e uma série de cortes dentro da Secretaria. Mas ele pediu também que priorizássemos as ações da Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social), o cofinanciamento para os municípios e o Programa Pró-Família, além de evitar tudo que possa ser considerado supérfluo para priorizar o atendimento aos mais vulneráveis e em situação de risco”, explicou o titular da Setas, Max Russi.

 

Já o titular da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Airton Siqueira, apontou uma situação mais delicada, pois há despesas na pasta que sofrem variações que não dependem de programação, como é o caso da alimentação dos recuperandos e tornozeleiras eletrônicas.

 

“A equipe econômica soube entender isso e chegamos a um valor satisfatório para que possamos cumprir com as nossas obrigações até o final do ano. Vamos realizar cortes com diárias, também vamos adquirir veículos por meio do fundo penitenciário, que já temos em caixa, para substituição de veículos locados, gerando economicidade para o nosso Governo. O Poder Judiciário também deve aumentar as videoconferências, gerando economia logística”, salientou Siqueira.

 

Pedro Taque terá reuniões com o restante dos secretários, junto à equipe econômica, para promover os últimos ajustes orçamentários e financeiros.

 

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Jonca 20/07/2017

O Governo precisa aumentar a arrecadação através do aumento da base de arrecadação, ou seja, procurando atrair empresas para o Estado. Ao contrário, empresas estão indo embora a busca de incentivos fiscais, como Goiás, DF e até no Paraguai. Nesses 3 anos de Gestão, pudemos assistir o fechamento de várias empresas, e nenhuma nova instalação. Goiás inaugura empresas todos mês. A propósito, o que a FIEMT também está fazendo a respeito?

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