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Política Sábado, 18 de Novembro de 2017, 09:32 - A | A

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Sábado, 18 de Novembro de 2017, 09h:32 - A | A

CANDIDATO TUCANO

Nilson Leitão defende "reunificação" do PSDB em torno de Geraldo Alckmin

FELIPE LEONEL

Em meio à crise interna no diretório nacional do PSDB, o ex-presidente da legenda em Mato Grosso, deputado federal Nilson Leitão,  defendeu a união do partido em torno do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O parlamentar acredita que a candidatura do governador paulista à presidência seria uma solução para a disputa desenhada para o próximo mês, que vem dividindo os tucanos. Ao mesmo tempo, Leitão vê o cargo máximo do partido como uma oportunidade estratégica para Alckmin  construir, nos estados, sua candidatura a presidente da República em 2018.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

nilson leitao/caravana de tangara

 Deputado federal Nillson Leitão 

Segundo Leitão, um grupo de deputados da Câmara de Deputados defende Alckmin como uma 'terceira linha' para evitar uma disputa e convergir as diferentes linhas do partido.  A eleição da sigla deve acontecer no começo do mês de dezembro e, até o momento, terá como concorrentes o senador Tasso Jereissati (CE) e o governador de Goiás, Marconi Perillo. 

 

"Eu ainda tenho uma tese, da reunificação, de ter um candidato único à presidente do partido, que é o governador Geraldo Alckmin. E será também o candidato à Presidência da República pelo PSDB. Ele assume o partido em dezembro, já vai andar o Brasil, acaba a confusão do partido e reunifica todo mundo. Esta tese que estamos defendendo", afirmou o deputado.

 

O partido passa por uma crise desde o envolvimento do senador e presidente licenciado, Aécio Neves (MG), na delação dos empresários Wesley e Joesley Batista, donos da JBS, firmada junto à Procuradoria-Geral da República (PGR). Aécio nomeou o senador Tasso para conduzir o partido de forma interina, mas o destituiu, pois Tasso anunciou a sua candidatura ao comando da sigla.

 

A mudança seria para dar "condições de igualdade" aos dois candidatos. "A chapa está equilibrada. O PSDB está acima do Nilson Leitão, acima do Pedro Taques, de qualquer filiado. Esse momento é de reunificação, de ressignificar na política e no partido", disse o parlamentar.    

 

O diretório estadual de Mato Grosso tem direito a 16 votos na eleição da presidência nacional, e caso a terceira opção não se concretize, o governador de Goiás terá a maioria dos votos dos mato-grossenses. 

 

"Se houver essa convergência, não haverá disputa. Marconi Perillo é uma pessoa de muito valor e vai compreender esse momento. O Tasso vai compreender também que o Alckmin como único presidenciável junto com o Dória, mas o hoje o Alckmin é priorizado, vai ter mais facilidade para poder fazer isso", finalizou. 

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ZE DA CULTURA 18/11/2017

poe ele alckim pra coordenar sua campanha. vc vai ver pra onde vc vai

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