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Política Quinta-feira, 12 de Julho de 2018, 17:39 - A | A

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Quinta-feira, 12 de Julho de 2018, 17h:39 - A | A

ORÇAMENTO

“Não vamos desistir”, afirma Nilson Leitão sobre corte de gastos da máquina pública

REDAÇÃO

Foi votada na noite desta quarta-feira (11.07) a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019. A emenda proposta pelo deputado federal, Nilson Leitão (PSDB-MT) para a redução da máquina pública sugeria um corte de 20% dos gastos de custeio de atividades legislativas, executivas e no judiciário. O relatório aprovado pela Comissão Mista de Orçamento previu redução de apenas 5%.

 



Alan Cosme/HiperNoticias

nilson leitao

 Deputado Federal, Nilson Leitão

O parlamentar lamentou a decisão inicial, mas viu o diálogo como um começo. Segundo Leitão, é possível diminuir o custo com itens como aluguel, que chegou a R$ 2 bilhões em 2017, por exemplo.

 

"O Brasil merece ter um recomeço com investimentos em áreas essenciais para a população. Não é tirar a gasolina da ambulância, mas do carro oficial do ministro”, pontuou.

 

Durante a sessão do Congresso Nacional alguns deputados e senadores se posicionaram contrários à proposta de redução da máquina em 5%, conforme o texto do relator. O deputado Nilson Leitão, autor da emenda, protestou.

 

“Isso é inadmissível, eu espero que não tenha nenhum tipo de manobra para isso. Porque a grande maioria desse plenário quer ver nessa casa a redução dos gastos para 2019. A forma de reduzir isso é diminuir os privilégios e sobrar dinheiro para investimentos”, enfatizou Nilson.

 

Na votação o Plenário derrubou o corte de 5% do custeio administrativo de todos os poderes como despesas com diárias, água, luz, telefone e combustível. A ideia era que o país começasse 2019 com menos custos.

 

Apesar da resistência de alguns, Nilson Leitão afirma que não irá desistir da redução do custo da máquina.

 

"O brasileiro não aguenta mais pagar privilégios e precisamos cortá-los - sem qualquer prejuízo para o serviço prestado ao cidadão. É necessário ter investimentos para gerar emprego e renda, e só haverá investimento se houver receita para tal. Lutaremos até o fim na defesa dessa proposta”, conclui.

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