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Política Sexta-feira, 19 de Abril de 2019, 13:08 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Abril de 2019, 13h:08 - A | A

ELEIÇÃO DE 2020

“Não podemos desmerecer a força do Emanuel Pinheiro", diz Júlio Campos

LEONARDO HEITOR

O ex-senador Júlio Campos (DEM) comentou sobre a possibilidade do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), vir a ser candidato à reeleição no pleito de 2020. O democrata apontou que não pode se desmerecer a força do chefe do Executivo municipal, mas destacou que caso ele não concorra, a cidade possui nomes como o de Lúdio Cabral (PT) e Fábio Garcia (DEM) para a disputa.

Alan Cosme/HiperNoticias

julio campos e emanuel pinheiro

 

Para o ex-senador, Emanuel Pinheiro está fazendo uma boa gestão na Prefeitura de Cuiabá e, caso decida disputar a eleição municipal em 2020, terá boas chances de se reeleger. Júlio destacou que já disputou duas vezes contra adversários que estavam no exercício do mandato e perdeu.

“Não podemos desmerecer a força do Emanuel Pinheiro. É um candidato respeitável, por estar no exercício do cargo e depois por estar com uma gestão razoavelmente boa. É forte. Além de tudo, está no MDB, que sempre foi um partido forte no âmbito municipal e estadual. O quadro político favorece. Já disputei contra governador e prefeito em exercício e terminei perdendo. A força do Governo e da máquina é muito forte”, afirmou.

Segundo Júlio, escândalos atingindo a imagem do prefeito, como o do episódio do paletó, quando ele foi gravado em vídeo divulgado na delação do ex-governador Silval Barbosa recebendo dinheiro que seria, supostamente, de propina, não deverão ter tanto impacto. Ele ainda classificou como boatos, já que não se teve nada de concreto, sobre uma suposta participação do prefeito no escândalo da Operação Sangria, que apura irregularidades na saúde do município.

“A Sangria tem algo concreto ou são só boatos? Até agora não teve nada. O paletó é um assunto de quando ele ainda era deputado. Não sei se irá contaminar na eleição de prefeito. Pode ser um assunto a ser explorado e trazer dificuldades. Depende do momento político. Eleição municipal é mais para debater problemas de bairros e programa de governo”, disse.

Júlio Campos ainda ressaltou que não acredita que alguns dos vereadores da oposição atualmente ao prefeito possam disputar. Ele apontou que os parlamentares são radicais demais, e que para o cargo é necessário um perfil mais conciliador. Fazem parte do grupo da oposição Dilemário Alencar (Pros), Diego Guimarães (PP), Felipe Wellaton (PV), Abilinho (PSC) e Marcelo Bussiki (PSB).

“Temos outros quadros novos, se o Emanuel não disputar. Não acredito ainda nestes vereadores da oposição. Eles estão muito radicais. Para ser prefeito, é necessário um comportamento mais equilibrado. A oposição tem candidatos fortes em Cuiabá, como o Lúdio Cabral, que já disputou eleições majoritárias. O governador Mauro Mendes também pode ter um de seus secretários candidatos, se forem viabilizados. Tem também o ex-deputado Fábio Garcia (DEM). São vários bons nomes”, destacou.

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