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Política Sexta-feira, 15 de Setembro de 2017, 14:15 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Setembro de 2017, 14h:15 - A | A

BANCADA DO PSD

Meraldo Sá deve assumir a vaga deixada pelo deputado Gilmar Fabris, preso pela PF

PABLO RODRIGO

Com a prisão e o afastamento do deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), o suplente Meraldo Sá, da mesma sigla, deve assumir de imediato a vaga na Assembleia Legislativa (ALMT).

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

reunião AMM governo

 Meraldo Sá (PSD) obteve 18.006 votos nas eleições 2014, ficando como suplente de deputado estadual

Sá obteve 18.006 nas eleições de 2014, e ocupa a segunda suplência. Na primeira suplência estava o próprio Gilmar Fabris com 20.082 votos.

 

O deputado preso assumiu a cadeira do ex-parlamentar eleito Walter Rabelo, que morreu em dezembro, antes da diplomação.

 

Com seis deputados estaduais, o PSD é a maior bancada da Assembleia. Além de Fabris e Leonardo, a sigla conta com os deputados Zé Domingos Fraga, Wagner Ramos, Ondanir Bortolini, o Nininho, e Pedro Satélite.

 

Prisão de Fabris

 

O deputado Gilmar Fabris (PSD) atendeu o HiperNotícias e confirmou que existe em seu desfavor uma ordem de prisão. A determinação aconteceu após pedido do procurador geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o parlamentar, Janot foi informado pela Polícia Federal sobre suposta tentativa de ocultação de provas. De imediato, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, ao ser avisado, decretou a prisão e o afastamento do cargo de deputado estadual.

 

Por telefone, Fabris negou qualquer tipo de obstrução à Justiça e que irá provar que é inocente de todas as acusações.

 

"Jamais ocultei provas e vou mostrar na Justiça que sou inocente", disse o deputado que está em sua fazenda, em Rondonópolis, aguardando um jatinho lhe trazer para Cuiabá, onde, espontaneamente, irá se apresentar na sede da Superintendência da Polícia Federal.

 

Fabris ainda disse que a suspeita de obstrução teria ocorrido após ele ter saído de sua residência, em Cuiabá, às 05h30 da madrugada de quinta-feira (14), com uma pasta de cor preta, antes da Polícia Federal chegar para cumprir as ordens de busca e apreensão, referente a operação Malebolge.

 

Por último, Fabris mandou um recado para amigos, familiares e eleitores: "rezem por mim para que a verdade apareça. Não cometi nenhum crime e se Deus quiser vou provar na Justiça a minha inocência", concluiu.  

 

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