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Política Terça-feira, 11 de Dezembro de 2018, 16:35 - A | A

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Terça-feira, 11 de Dezembro de 2018, 16h:35 - A | A

ENCONTRO COM TAQUES

Mendes aponta demissão de 3 mil funcionários e fusão do Fethab para 2019

KHAYO RIBEIRO/LEONARDO HEITOR

Corte de 3 mil cargos, fusão do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) e reequilíbrio das contas públicas são os principais apontamentos do governador eleito Mauro Mendes (DEM) para seu governo. Em reunião com o atual chefe do Executivo estadual, Pedro Taques, na sede do governo, o democrata apontou que medidas mais duras devem ser tomadas pela gestão do Estado, a fim de que Mato Grosso não vire um “Rio de Janeiro ou Minas Gerais”.

 

Alan Cosme/HiperNotícias

Mendes e Taques, encontro, discussão, palácio

 

Em declarações à imprensa na tarde desta terça-feira (11), Mendes revelou que o projeto do novo governo prevê a redução de 24 secretarias para 15. O democrata apontou, ainda, que Metamat, MTdesenvolve e MTI são nomes já cotados para serem extintos ou fundidos a outras empresas públicas no estado.

 

Quando questionado sobre o Fethab, Mendes afirmou que: “Estamos apresentando algumas propostas de reformulação. Seguramente, vamos fazer uma fusão entre Fethab 1 e Fethab 2 em um único programa, com o objetivo de melhorar e equilibrar, para que no final tenha uma melhoria na arrecadação desse tributo do agronegócio”.

 

A expectativa é que R$ 300 milhões sejam adicionados aos cofres públicos com a fusão dos dois fundos.

 

O governador eleito também comentou a indicação de Rogério Gallo à Fazenda, em suas palavras: “É um servidor público de carreira, um concursado do Estado, trabalhou conosco durante quatro anos como secretário da Procuradoria Geral de Cuiabá. Conheço a competência dele.”

 

Mendes finalizou o diálogo apontando corte nos cargos comissionados e funções gratificantes logo em janeiro de 2019. “São mais de três mil demissões que faremos. Assim, teremos uma economia, com os demais gastos coadjuvantes na secretaria, de aproximadamente R$ 200 milhões, que contribuirá no reequilíbrio, se possível, ainda em 2019”, apontou o democrata.

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