O governador eleito Mauro Mendes (DEM), que assume o Governo do Estado no próximo dia 1º de janeiro, esteve reunido nesta quarta-feira (14), em Brasília, com os demais chefes dos Executivos estaduais, que também tomarão posse no cargo na mesma data. No encontro, chamado de Fórum de Governadores, também estava presente o futuro presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).
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Mauro Mendes se reúne com Bolsonaro em Brasília
Mauro Mendes classificou o encontro como positivo e acredita na criação de uma agenda que contemplará o país e os estados de forma que ambos retomem o crescimento e o equilíbrio fiscal, resultando assim na geração de empregos.
"Tivemos a participação do presidente, que foi muito enfático, curto e objetivo, em dizer sobre a sua disposição de fazer os enfrentamentos necessários para honrar os compromissos com o Brasil. A reunião foi extremamente positiva. Acreditamos que esta união dos governadores ajudará o Governo Federal a construir uma agenda para o Brasil, para retomar o crescimento, a geração de empregos e buscar o equilíbrio das contas públicas, que hoje prejudicam muito o país".
Segundo Mauro Mendes, os governadores voltarão a se reunir no dia 12 de dezembro. Ele ressaltou que o encontro serviu para um alinhamento de prioridades e a construção de mecanismos que possam auxiliar ainda mais na administração pública.
A reunião dos governadores foi extremamente importante para começarmos um alinhamento de uma agenda de prioridades para o Executivo e para os estados brasileiros, queserá construída nas próximas semanas. No dia 12 de dezembro voltaremos a nos reunir, mas preliminarmente, caminhamos para a construção de mecanismos que possam permitir o ajuste e o equilíbrio fiscal, além do enxugamento da máquina pública dos estados brasileiros.
De acordo com o governador eleito, estes mecanismos também permitirão o desenvolvimento da economia e farão que o dinheiro arrecadado, também na União, possa chegar mais rápido aos municípios e estados, através de uma repactuação do sistema tributário brasileiro, chamado de pacto federativo.
"O ministro Paulo Guedes falou claramente que a economia terá que ser liberal, de mercado, e que precisamos de menos Brasília e mais Brasil, ou seja, o Governo irá trabalhar para diminuir o tamanho da máquina federal, para que o dinheiro que venha, dentro de um novo sistema tributário, possa chegar diretamente onde as demandas estão concentradas, que são os municípios brasileiros", completou.
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