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Política Segunda-feira, 22 de Outubro de 2018, 11:53 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Outubro de 2018, 11h:53 - A | A

DELAÇÃO DE ALAN MALOUF

Mauro Mendes diz que não deixará de nomear citado em delação

LEONARDO HEITOR

O governador eleito de Mato Grosso e ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), afirmou que não se deve condenar nenhum nome por ter sido citado em delação. O comentário do futuro chefe do Executivo estadual foi feito na manhã desta segunda (22), durante visita às obras do novo Pronto Socorro da Capital, quando foi questionado sobre o conteúdo da delação do empresário Alan Malouf, divulgadas na última sexta-feira (19).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

mauro mendes

 Mendes pede mais responsabilidade com delação

As acusações feitas por Malouf, principalmente relacionadas à campanha do governador Pedro Taques (PSDB) ao Governo do Estado em 2014, contemplam um período em que Mauro Mendes ainda era aliado do atual chefe do Executivo estadual, a quem ele sucederá em 1º de janeiro. O democrata, no entanto, preferiu não comentar o assunto.

 

"Vi algumas notícias sobre, mas não tenho nada a dizer. Nenhuma delas tem a ver comigo. O fato de eu ter sido amigo ou aliado não cria nenhuma obrigação de eu ter que comentar algo. Está na mão da Justiça e de quem é de direito para processar estas delações e seus desdobramentos, garantindo principalmente o direito de defesa que todos têm", afirmou. 

 

Questionado se excluiria algum nome de seu futuro secretariado pelo fato do mesmo ter sido citado no conteúdo da delação premiada de Alan Malouf, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Mauro foi enfático, ao dizer que não deixará de nomear ninguém pelo fato de ter o nome colocado em uma acusação. Ele citou, inclusive, que foi alvo de uma busca e apreensão da Polícia Federal, em 2014, relativa a Operação Ararath, por conta de um empréstimo de  R$ 3,4 milhões.

 

"Citação em delação não significa condenação, processo, nada. Senão, estaríamos vivendo em um Estado de excessão e desrespeito a tudo. Se falou que nome A ou B estava em uma reunião e já vi site condenando. Tem que parar com isso. Eu fui citado em uma, tive busca e apreensão na minha casa e três anos depois fui inocentado. Temos que ter mais responsabilidade com as pessoas e com o direito a defesa que todos tem. Eu jamais excluirei alguém porque o nome foi citado em uma delação", ressaltou Mendes.

 

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