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Política Quarta-feira, 23 de Março de 2016, 11:43 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Março de 2016, 11h:43 - A | A

BASE ALIADA

José Medeiros se filia ao PSD, mas garante que continuará na oposição a Dilma

FERNANDA ESCOUTO

O presidente do PSD e vice-governador Carlos Fávaro tem outra filiação para comemorar. Desta vez, quem assinou com o partido foi o senador José Medeiros, que deixou o PPS na última quarta-feira (16). O ato ocorreu em Brasília, em um jantar com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab.

 

Moreira Mariz/Agência Senado

senador jose medeiros

Senador assina filiação ao PSD, mas garante que continuará na oposição a Dilma 

Medeiros explicou que sua ida ao PSD foi condicionada à liberdade de manter sua atuação no Senado como oposição ao Governo Federal, já que o partido atualmente compõe a base aliada a Dilma Rousseff (PT).

 

“Falei com o Kassab e expliquei qual era a minha condição. Não quero mudar minha postura no Senado. Não concordo com o governo Dilma Rousseff, ainda mais agora, que ela diminuiu a presidência da República, transformando-a em um cercadinho do PT”, disse.

 

Medeiros revela que, quando saiu do PPS, estava em dúvida entre o partido de Fávaro e a sigla do governador do Estado, Pedro Taques (PSDB).

 

“Escolhi o PSD por questão de espaço mesmo, pensando no futuro. O PSDB já é um partido consolidado, eu teria menos espaço. De qualquer jeito, agi de forma coerente, pois escolhi um partido que apoia o Taques”, destacou.

 

Medeiros vem se destacando por sua atuação no Congresso, fazendo duras críticas ao governo Dilma Rousseff (PT). Conforme o senador, a nomeação de Lula é um “auto golpe”, devido aos poderes que ele terá dentro do governo. “A presidente não tem postura, fora os crimes já detectados. Ela usa o cargo para obstruir a Justiça”.

 

Em tom de ironia, o senador chegou a dizer que o Planalto se tornaria um “Walking Dead”, em que a personagem principal se transformaria num zumbi.

 

“Inaceitável! O que estão fazendo é um verdadeiro "crime premeditado" contra a nação”, pontuou o senador, classificando como petulância a ação da presidente de nomear o Lula para ministro da Casa Civil.

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