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Política Quinta-feira, 25 de Agosto de 2016, 09:35 - A | A

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Quinta-feira, 25 de Agosto de 2016, 09h:35 - A | A

PRECAUÇÃO COM AS ELEIÇÕES

Governo deixa Reforma Administrativa para depois das eleições municipais

PABLO RODRIGO

O governador Pedro Taques (PSDB) confirmou que o projeto da tão aguardada Reforma Administrativa só será encaminhada para a Assembleia Legislativa (ALMT) depois das eleições municipais de 2 de outubro, para apreciação dos deputados estaduais.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

paulo taques

 

"A nova reforma administrativa ficará para depois das eleições municipais. O que for possível na reforma  ser feito através de decretos governamentais nós vamos fazer, mas a grande parte dela será encaminhada para o Legislativo", disse o governador Pedro Taques.

 

Mesmo sem pressa no envio da reforma, o governo iniciará o processo de discussão do anteprojeto com os deputados da base aliada já  na próxima terça-feira (30).

 

"Eu já pedi para o nosso novo líder do governo, deputado Dilmar Dal'Bosco (DEM), para convocar os deputados da base aliada na próxima terça-feira. Neste encontro, será apresendo os estudos da nova reforma administrativa. Mas muito mais do que apenas apresentar, nós queremos ouvir os deputados estaduais e suas sugestões. A reforma está em fase de conclusão, mas aberta às sugestões que possam contribuir", disse o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques.

 

A reforma deverá trazer profundas mudanças e poderá não agradar aliados devido aos cortes que será realizado pelo Executivo com extinções de Secretarias, Gabinetes e Autarquias, como a Companhia de Mineração de Mato Grosso (Metamat), a Empresa de Gás de Mato Grosso (MT Gás) e a Empresa de Fomento de Mato Grosso (MT Fomento).

 

Também deverá  extinguir 30 fundos dos 57 fundos existentes no Estado.

 

O governo já  anunciou a criação do Gabinete de Articulação Política e Comunicação que será comandado por Paulo Taques. Em seu lugar na Casa Civil, assumirá  Luis Carlos Nigro. O chefe do Gabinete de Comunicação Jean Campos, assumirá o Escritório de Representação do Governo em Brasília.

 

Outra expectativa é participação de deputados no staff de Taques. A reforma faz parte dos esforços que o governo vem realizando para que o governo atinga o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece um teto de 49% do orçamento para gastos com pessoal. Hoje o Executivo está 'estourado', comprometento 50,46% da receita com o pagamento de salários, além de um déficit de gastos de R$ 600 milhões.

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