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Política Sábado, 10 de Setembro de 2016, 14:20 - A | A

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Sábado, 10 de Setembro de 2016, 14h:20 - A | A

SEGMENTO EVANGÉLICO

Galli pede que fiéis não votem em candidatos que defendem casamento homossexual

PABLO RODRIGO

O deputado federal Victório Galli (PSC), que compõe a bancada evangélica do Congresso Nacional, pediu para que todos os fiéis de Cuiabá e do Estado não votarem em candidatos de partidos que defendam o casamento homossexual, aborto e a chamada “ideologia de gênero”.

 

Reprodução/Facebook

jair e victório Galli

 

“Quero fazer um alerta a todos os evangélicos para que não votem em partidos e candidatos que defendam o aborto, que defendam liberdade da maconha, o casamento homossexual. Nós não podemos eleger candidatos que defendem a ideologia de gênero, porque isso é uma desgraça para as nossas crianças. Eu trabalho nesse sentido e oriento o nosso povo para ficar esclarecidos nesses pontos”, disse Galli.

 

Apesar disso, o deputado disse que é contra as “práticas homossexuais” e contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, mas respeita a decisão de cada individuo.

 

“Eu jamais apoiarei casamento homossexual. Mas ninguém pode impedir a pessoa de ser homossexual desde que ele seja maior de idade. Mas isso é errado. Mesmo achando que isso é desvio. É errado. Porque no principio não foi assim. Foi criado um macho e uma fêmea. Não foi criado dois homens para viverem juntos ou duas mulheres para viverem juntos. Isso é um desvio de conduta”, afirmou.

 

No entanto, o candidato disse que apesar da orientação, os pastores evangélicos não obrigam os fiéis a votarem nos candidatos de segmentos. “É preciso deixar claro que nenhum pastor obriga o fiel a votar em quem ele quer. A democracia permite que cada pessoa faça a sua escolha. O que fazemos é orientar os fiéis”, explicou.

 

Victório Galli acredita que o eleitorado evangélico terá peso importante no resultado das eleições, mas será difícil uma candidatura conseguir 100% do apoio do seguimento.

 

“O eleitor evangélico representa 30% a 35% do eleitorado cuiabano. Mas isso não significa que todos os evangélicos votarão em um único candidato. Isso vai depender das propostas”, finalizou.

 

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