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Política Sexta-feira, 26 de Maio de 2017, 18:11 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Maio de 2017, 18h:11 - A | A

PARA CAMPANHA

Galli diz que não sabia que R$ 30 mil era doação da JBS para sua campanha eleitoral

RENAN MARCEL

O deputado federal Victório Galli (PSC) afirma que não sabia que os R$ 30 mil recebidos em 2014 para a sua campanha eleitoral foram doados pela JBS S/A, empresa que detonou uma nova fase da crise política brasileira com a delação dos diretores, dos advogados e dos donos, os irmãos Joesley e Wesley Batista.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

victorio galli

 

Ele convocou a imprensa nessa sexta-feira (26) para esclarecer a doação. Segundo o deputado, o dinheiro foi repassado para a sua candidatura pelo PTB, partido que fazia parte da coligação do PSC naquele ano e que ajudou a eleger o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB).

 

Galli lembra que, à época, as doações empresariais eram permitidas e o houve a prestação de contas das receitas obtidas, que foi aprovada pela Justiça Eleitoral. Ou seja, foi uma doação legal.

 

Disse ainda que só ficou sabendo que o dinheiro veio da empresa após as eleições. “Eu não recebi isso direto da JBS. Eu recebi foi do PTB. Recebi R$ 30 mil do PTB, inclusive assinei recibo em relação a isso”, esclareceu.

 

“Se eu soube, porque de fato eu não tinha conhecimento, a gente poderia fazer uma avaliação”, disse o deputado, quando questionado se aceitaria, na época, o dinheiro caso soubesse que era uma doação da empresa. Em 2014, a JBS já estava envolvida em rumores de corrupção.

 

Nos vídeos das delações premiadas que foram divulgados pela imprensa nacional, os dirigentes da JBS afirmam que mesmo as doações legais tinham o objetivo de exigir, futuramente, uma contrapartida das legendas beneficiadas. Ou seja, funcionava como uma “propina legalizada”.

 

Galli garante que nunca foi procurado pela empresa ou por algum partido para votar qualquer projeto de forma favorável à JBS. “Eu nunca tive contato com ninguém e o dinheiro que eu recebi foi diretamente do PTB”, reforçou. “Nunca recebi ninguém no meu gabinete, nem telefonema. Nunca ninguém me procurou”.

 

 

Diante do escândalo da JBS, o deputado diz que assinou todos os requerimentos que foram apresentados para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a empresa. 

 

O parlamentar foi o que menos recebeu doações da empresa entre os membros da bancada mato-grossense.

 

Veja a lista e os valores doados pela JBS aos deputados do estado:

 

Senador Wellington Fagundes foi o político de MT que mais recebeu doações da JBS

 

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SALAS 26/05/2017

COITADINHO, RÁPIDO APRENDIZADO DO DIZER "EU NÃO SABIA DE NADA"...2018 OS ELEITORES TE LEMBRARÃO NAS URNAS...AGUARDE.

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Alex Mendes Soares 26/05/2017

Não sabia???Santa inocencia. Não quero saber a procedencia quero apenas usar e abusar e ao final me eleger. Faça-me o favor. Não é a toda que o pais esta a deriva. A maioria dos "nossos" politicos nem sabe pq estão lá, apenas querem saber que o bom salario caiam em suas contas. Parabéns nobre dEPUTADO.

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2 comentários

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