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Política Segunda-feira, 15 de Maio de 2017, 15:22 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Maio de 2017, 15h:22 - A | A

VEJA LISTA

Filha de Arcanjo e assessora da PM estão na lista de alvos de escutas irregulares

JESSICA BACHEGA

O escândalo dos  grampos ilegais, supostamente implantado pela Polícia Militar utilizando “barriga de aluguel” para descobrir estratégias de campanha nas eleições de 2014 atingiram até mesmo a filha do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, Kelly Arcanjo Zen, que atualmente mora em Fortaleza.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Mauro Zaque/Paulo Zaque

 Promotor de Justiça descobriu s grampos ilegais e avisou Taques

Além da filha do bicheiro aparece também a jornalista Larrisa Malheiros, atual assessoria da PM, o jornalista José Marcondes “Muvuca”, o advogado José Patrocínio, ex-servidores e servidores da Assembleia Legislativa, Kembolle Oliveira, ex assessor da vice governadoria e dezenas de outros nomes que englobam médicos, políticos, advogados e outras pessoas que não tiveram sua função divulgada, conforme lista publicada pelo site O Livre.

 

As irregularidades vieram á tona na última quinta-feira (11)  e ganharam notoriedade nacional após exibição de reportagem no Fantástico, na qual o advogado José Patrocínio, o jornalista Muvuca e a deputada Janaína Riva (PMDB), todos grampeados,  concederam entrevista.

 

Os grampos são investigados pelo Ministério Público Estadual (MPF) e foram primeiramente denunciados pelo promotor Mauro Zaque, que na época ocupava o cargo de secretário de Segurança e relatou ter informando o governador Pedro Taques (PSDB) sobre o ato criminoso praticado por pessoas ligadas ao governo e também encaminhado a denúncia ao Ministério Público Estadual (MPE) que arquivou o caso.

 

Conforme informações, a PM conseguiu autorização para instalar a escura oferecendo ao Judiciário um inquérito onde se apurava p tráfico de entorpecentes. Em meio aos nomes de suspeitos de comércio de drogas foram colocados outros nomes, os quais compõe a lista divulgada e são alvos da investigação do MPF.

 

Conforme retrata a reportagem o tráfico foi só um pretexto, a tal barriga de aluguel, para conseguir as escutas de outras pessoas, que nada tinham relação com o objeto da investigação oficialmente apresentada.

 

A PM teve acesso ao sistema guardião, usado para as escutas, após a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) responsável pelo sistema.

 

Leia também:

"Isso começa com grampo e acaba com corpo estirado em poça de sangue", diz Mauro Zaque

No Fantástico, Zaque reafirma existência de esquema de grampos em Mato Grosso

 

 

 

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