O ex-secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas, chegou agora há pouco no Complexo Miranda Reis, em Cuiabá, local onde a delegada Ana Cristina Feldner está interrogando os alvos da Operação Esdras, deflagrada pelo Polícia Civil no final de setembro.
Jarbas é acusado de agir direta e incisivamente nas investigações de interceptações telefônicas ilegais para beneficiar seus aliados. Ao chegar ao escritório da delegada, ele se recusou a falar com a imprensa.
Conforme as investigações, além do “vazamento” de informações sigilosas sobre o processo dos grampos clandestinos em Mato Grosso, Jarbas estaria “constrangendo autoridades policiais e oficiais militares, intimidando pessoas ligadas à apuração destes fatos”.
Conforme o desembargador, Jarbas forneceu informações para o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, que deixou o cargo no dia que o escândalo dos grampos veio à tona.
Também teria acolhido um requerimento do próprio governador Pedro Taques, que, segundo as investigações do delegado Flávio Henrique Stringueta, solicitava as mesmas informações sigilosas.
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