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Política Segunda-feira, 17 de Abril de 2017, 07:24 - A | A

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Segunda-feira, 17 de Abril de 2017, 07h:24 - A | A

INFELIZMENTE

“Enquanto existir ser humano na terra, a corrupção vai existir”, diz desembargadora

GLAUCIA COLOGNESI

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), desembargadora Mari Helena Gargaglione Póvoas, deixa a corte eleitoral fazendo uma avaliação pessimista sobre a corrupção e as irregularidades cometidas pelos candidatos e partidos políticos nos processos eleitorais.

 

Para ela, apesar dos esforços da Justiça Eleitoral para combater, fiscalizar, denunciar e punir a prática, as irregularidades ainda persistem e sempre existirão em todos os pleitos. Prova disso são as eleições suplementares que o TRE sempre tem que fazer em alguns municípios. “Enquanto existir ser humano na face da terra, a corrupção vai existir”, frisou.

 

Alair Ribeiro TRE-MT

Desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas

Des. Maria Helena Gargaglione se despedindo do TRE-MT e apresentando balanço.

Ela observa que quem disser que vai dar cabo da corrupção estaria dizendo uma grande bobagem. “Porque nós não conseguimos nem educar os nossos filhos dentro da nossa própria casa. A mesma coisa é a corrupção, ela vai existir de forma endêmica. Agora a nossa obrigação é criar mecanismo para combatê-la, incomodar, para que a sociedade possa denunciar, minimizar uma situação tão incômoda e que desequilibra as eleições”, avaliou.

 

A desembargadora reconhece que o caixa 2 é um fato ainda. “Tomamos providência quando nos chega as provas, mas não podemos ser ingênuo e dizer que ele foi banido do cenário político. O congresso está se movimentando no sentido de fazer uma nova reforma política, espero que não advoguem em causa própria”, observou.

 

Como avanços positivos da Justiça Eleitoral contra a corrupção, ela destacou a criação dos aplicativos de celular Pardal e Caixa 1. Segundo ela, os números de denúncias foram volumosos, cerca de 6 mil só com uma das ferramentas. “Com esses aplicativos aproximamos o Tribunal da sociedade e chamamos a sociedade para vir nos ajudar a fiscalizar as eleições. Os aplicativos funcionaram como um canhão contra crimes eleitorais”, frisou.

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