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Política Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2017, 14:10 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2017, 14h:10 - A | A

"EMENDA DO CÉU"

Emenda do Teto vai economizar R$ 1 bilhão em 2018, diz Gustavo de Oliveira

FELIPE LEONEL

O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Gustavo de Oliveira, rebateu a declaração da deputada Janaina Riva (PMDB) de que a Emenda do Teto de Gastos iria economizar R$ 1,3 bilhão em 10 anos. Segundo o secretário de Fazenda, a economia gerada pela suspensão do pagamento de dívidas com a União é de R$ 300 milhões neste ano e R$ 1 bilhão em 2018. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

gustavo oliveira

 

"Eu não conheço esse documento, até pediria a você se puder compartilhar, a gente faz uma análise do documento e mostra as discrepâncias", disse Oliveira, sobre os cálculos da deputada. "Em 2018, Mato Grosso vai deixar de pagar até R$ 1 bilhão, em 2017 são 300 e poucos milhões de reais", completou, em entrevista à Rádio Capital FM, nesta segunda-feira (4). 

 

Ainda de acordo com Gustavo, outras renegociações de dívidas devem ser realizadas, como com o Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Caixa Econômica Federal (CEF). Somado a isso, Mato Grosso conta com a compra da dívida dolarizada pelo Banco Mundial, o que vai baixar a taxa de juros de 5% para 2% ao ano.

 

“Nessa semana, nós vamos receber aqui mais uma vez, a missão do Banco Mundial com a Secretaria do Tesouro Nacional analisando a possibilidade de recompra daquela famosa dívida dolarizada”, anunciou o secretário. Segundo Gustavo, a dívida deveria ser paga totalmente até 2022, mas pode ser prorrogada em 20 anos, caso o Banco Mundial a compre.

 

“Ao final dos 20 anos, nós vamos ter pago menos do que pagaríamos nos próximos cinco anos. Quer dizer, tudo isso gera caixa para o estado e diminui o desembolso de recursos”, completo Gustavo Oliveira. Porém, o Governo do Estado ainda não está autorizado pelo Tesouro Nacional a renegociar a dívida dolarizada.

 

Na renegociação, deve ser estabelecida uma “trava” para evitar o estouro do orçamento estadual caso o dólar comece a subir, além de o Estado ter um período de carência para começar a pagar a dívida. “Essa dívida tem que continuar dolarizada, é uma dívida internacional do Estado. Nesta altura seria muito melhor ajusta uma regra para evitar prejuízos”, finalizou. 

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Carlos Nunes 04/12/2017

Traduzindo em miúdos pra gente entender, senão a gente não entende é bulhufas: vão empurrar a dívida com a barriga, pro próximo Governador pagar lá na frente. Aí, o próximo Governador vai pagar essa dívida, e a nova, que junto darão uns BILHÕES, e vai reclamar pra burro por essa dívida deixada de pagar agora...No final, lá na frente, nós, os eleitores, os verdadeiros donos do Poder, lá na frente, vamos pagar NA MARRA essa dívida enorme. Todo dinheiro É NOSSO - fruto do Nosso Trabalho e do Pagamento dos Impostos...os governos só botam a banca com o Nosso Dinheiro. Fico pensando a nível federal, com tio Temer fazendo Teto pra 20 anos, e os Estados empurrando a dívida pra frente...depois ela vai ficar impagável a nível nacional. No final vai ser o POVO BRASILEIRO que vai pagar tudo isso, sem choro nem vela...NA MARRA.

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