O candidato Wilson Santos (PSDB) é o primeiro postulante à Prefeitura de Cuiabá a chegar à TV Record que fará a peúltimo debate de televisão deste segundo turno. Acompanhado de sua esposa, Adriana Bussiki, Wilson foi recebido por dezenas de militantes tucanos que estavam na porta com bandeiras e gritando palavras de ordem.
"Estamos animados com este debate para continuarmos mostrando que somos o mais preparado com as melhores propostas e, por isso, estamos animados para conseguir ganhar os votos dos indecisos", disse Wilson Santos.
Emanuel Pinheiro (PMDB) chegou na Record acompanhado da esposa, Márcia Pinheiro, e o candidato a vice-prefeito Niuan Ribeiro (PTB) de seus apoiadores, como o senador Wellington Fagundes (PR), do secretário nacional de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Neri Geller (PP), e do coordenador de campanha, ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB).
"Vamos manter um debate de alto nível mostrando as nossas propostas e dialogando com a população. Tenho certeza que essa onda que contagiou Cuiabá vai ser um expressada neste debate. Vamos mostrar que é possível melhorar e mudar a vida da população nos 300 anos de Cuiabá", disse.
Militantes e cabos eleitorais.
Dezenas de cabos eleitorais e apoiadores de Wilson Santos estão na porta da TV Gazeta com bandeiras e cantando palavras de ordem.
O coordenador de campanha de Emanuel Pinheiro , Osvaldo Sobrinho disse que foi acordado com a chapa adversária para não levar apoiadores e cabos eleitorais à frente da TV.
Divulgação
Emanuel Pinheiro e Wilson Santos se enfrentam no penúltimo debate
"Foi acordado com o pessoal do Wilson para evitarmos de ter apoiadores aqui. Os ânimos poderiam se exaltar e alguma confusão. E isso não muda a eleição. Hoje se tem apenas 5% de indecisos e esse tipo de manifestação não muda nada", explicou
O governador Pedro Taques (PSDB) chegou na TV Record para acompanhar o debate e apoiar o candidato do seu partido.
"Esse é um dos debates mais importantes porque é o debate que decide a eleição. O Wilson é preparado e esperamos que aqui inicie uma grande semana até vencermos as eleições no próximo domingo", disse rapidamente.
O assunto que mais chamou a atenção do debate foi a denúncia do tucano contra o peemedebista. Segundo Wilson, o candidato teria recebido R$ 4 milhões de propina. Wilson disse que a denúncia foi feita pelo próprio irmão de Emanuel. O valor teria sido pago pela empresa Caramaru.
Wilson promete nesta segunda, na Delegacia Fazendária, fazer a denúncia contra Emanuel, que nega qualquer ato neste sentido.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.
Gilston 24/10/2016
O povo é sábio e quanto mais noticias plantada na imprensa pelo PSDB do WS e Taques, contra Emanuel, mais o povo fica do lado do Emanuel Pinheiro. Mané Pinheiro ta igualzinho massa de pão " quanto mais apanhe mais cresce ".Não adianta eles fazer jornalzinho hipogrifo la no jornal (O Mato Grosso ), contra Emanuel, que não cola. Será que o WS e o Taques, ainda não caiu a ficha de que, esta ESTRATÉGICA JOGAR SUJO não ta dando certo! Outra coisa, a eleição já foi decidida no primeiro turno, já que, o eleitor não vai mudar seu voto que foi consciente na urna, por causa de irmãos dos candidatos tanto de um como de outro.Cada um é responsável por seu próprio CPF OK. Gente, então bola pra frente pra marcar este gol de honra em cima do Pedro Taques do RGA, pra fica na historia de MT.
EDESIO ADORNO 24/10/2016
O debate foi tenso e a presença de Emanuel Pinheiro (PMDB) foi ofuscada. A tremedeira era visível. A calça de linho do deputado Pinheiro balançava como se pretendesse deixa o corpo do candidato ainda mais exposto. Pinheiro, pego de surpresa, perdeu o fio da meada e com a voz embargada sentiu o impacto da denuncia. A primeira reação de Emanuel foi jogar o próprio irmão para o colo do candidato Wilson Santos. Por pouco não chegou a dizer que não conhecia Marco Polo. Tive a impressão que a impressão que Pinheiro foi nocauteado pelo Popó. Impossível deixar de registrar que Pedro Collor implodiu o irmão Fernando Collor em 1.992. Se não conseguir se restabelecer do duro golpe, pode ter perdido a eleição. Wilson foi seguro, pontual, firme e impôs humilhante derrota ao pouco preparado Emanuel Pinheiro. É a dinâmica da política em sua plenitude.
2 comentários