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Política Terça-feira, 07 de Março de 2017, 15:50 - A | A

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Terça-feira, 07 de Março de 2017, 15h:50 - A | A

ATÉ DIA 20 DE ABRIL

Emanuel corre contra o tempo para não perder R$ 20 milhões conquistados para saúde

JESSICA BACHEGA/RAYANE ALVES

As novas licitações para contratação de empresas para a realização de obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde em Cuiabá devem ser lançada até o dia 20 de abril, sob pena do Município de Cuiabá ter que devolver valores ao Governo Federal  e os projetos serem anulados. O prazo também contempla a notificação das empresas que já estavam trabalhando e suspenderam as atividades.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

elizeth lucia/secretaria saude

 Secretária de Saúde, Elizabeth de Araújo

Conforme a secretária de saúde do município, Elizabeth Lúcia de Araújo, assim que o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) assumiu a prefeitura, uma força tarefa foi realizada a fim de realizar o levantamento dos projetos inacabados e que os estudo segue conforme o previsto para que até o dia 17 de março seja entregue o cronograma de execução das obras ao Ministério da Saúde para que as medidas para a retomada nos trabalham ocorram até o dia 20 de abril.

 

“Hoje, conforme nosso levantamento,  são 62 obras de reforma, ampliação e construção paradas.  Cerca de 55% delas nem sequer foram iniciadas, 35% foram suspensas e 10% estão em andamento”, explicou a secretária que acrescentou ainda que o estudo sobre as obras inacabadas tiveram inicio ainda no mês de janeiro, antes da notificação do Ministério da Saúdem sobre a possível devolução do repasse.

 

Conforma a secretária, os recursos foram contraídos nos anos de 2012 e 2013 para a execução ainda em 2013 e 2014, mas que não foram feitos. A principio, o valor disponibilizado foi de R$ 20 milhões para Cuiabá, mas que hoje o montante já não vai ser o suficiente para as execuções.

 

Em entrevista na manhã desta terça-feira (7), durante a visita as obras inacabadas o prefeito Emanuel Pinheiro reforçou que não irá lançar nenhuma nova obra enquanto não forem conclusas as já iniciadas.

 

“Obra paralisada é obra mais cara. Temos que buscar alternativas para que elas sejam retomadas, pois não temos recursos próprios para isso. Há obras que hoje custam duas vezes mais que seu valor original. Ao nosso ver obras paradas são um desrespeito com a população”, diz o prefeito.

 

 

 

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