A presidência do Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig) será ocupada por Edmundo Cesar Leite, que iniciará seu quarto mandato à frente do sindicato. O presidente reeleito da Área Meio do Poder Executivo de Mato Grosso foi eleito com 53,5% votos, nesta sexta-feira (22). A cadeira da presidência era disputada por Edmundo Cesar, coordenador da Chapa 1, e Geonir Schorr, coordenador da Chapa 2.
A disputa pela presidência foi marcada pela oposição entre a renovação, inspirada pela Chapa 2, e pela experiência, demonstrada pela Chapa 1. Durante o período de campanha, havia rumores de um certo favoritismo em relação à Chapa 2, uma vez que, para alguns, Cesar estaria à frente do Sinpaig há tempo demais - o que não se confirmou nas urnas.
A votação se estendeu das 08h até às 17h desta sexta-feira. No pleito, 1.019 servidores sindicalizados estavam aptos a votarem. Desse montante, apenas 719 trabalhadores votaram.
A disputa acirrada, marcada por uma diferença de 50 votos entre os candidatos, foi decidida entre os sindicalizados aposentados - que sagraram Cesar presidente. Contudo, entre os profissionais ativos, Schorr liderou a votação.
Apesar de o fim da votação ter sido no final da tarde, o resultado só foi divulgado à noite, em razão do tempo transcorrido para chegada das urnas e posterior checagem dos votos.
Segundo a Comissão Eleitoral, quatro urnas foram disponibilizadas na Capital, e unidades itinerantes foram viabilizadas no municípios de: Barra do Garças; Primavera do Leste; Cáceres; Tangará da Serra; Rondonópolis; Alto Araguaia; Sinop; Lucas do Rio Verde e Sorriso.
Os servidores da Área Meio são responsáveis pelo Tesouro do Estado, contabilidade, distribuição de recursos, orçamento, gestão de pessoas, gestão de contratos e tecnologia da informação.
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Citizenship 25/02/2019
Não sou servidor público nesta carreira. Mas, como analista político, o resultado demonstrou que a Chapa 1 venceu o pleito, mas perdeu politicamente. A pessoa do presidente eleito é mais um ônus para a chapa vencedora do que um bônus. Dentre outros líderes sindicais com quais convivi, ao final da apuração do resultado, assegurado exclusivamente pela proporção de votos dos aposentados, que reverteu a derrota, o sr. presidente eleito assumiria o fato de que sua renuncia à presidência seria um melhor caminho para que a chapa possa assumir a diretoria em melhores condições políticas de construir canais de diálogo e interlocução política com a chapa derrotada e com os servidores em exercício. Um gesto político desse naipe parece distante, mas se o presidente eleito pretende contribuir com o sindicato mais do que manipulá-lo em seu favor, o faria.
Benedito costa 23/02/2019
Esse aí é mais que nunca tabalhou de fato, nunca produziu para o Estado e nem.mesmo para a populaçao. Sempre a serviço de interesses salariais.
2 comentários