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Política Domingo, 26 de Novembro de 2017, 14:00 - A | A

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Domingo, 26 de Novembro de 2017, 14h:00 - A | A

SERVIDORES PÚBLICOS

Deputados tentam criar CPI para investigar concessão de empréstimos consignados

FELIPE LEONEL

O deputado estadual e primeiro secretário da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB), pretende criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a concessão de empréstimos consignados aos servidores públicos do Estado de Mato Grosso. Segundo o deputado, há reclamações de endividamento dos trabalhadores públicos.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

guilherme maluf

 

De acordo com Maluf, o deputado Alan Kardec (PT) também apoia a criação da CPI e está sendo provocada por lideranças sindicais. As empresas que concedem os empréstimos estariam adotando métodos não enquadrados na legislação, para ultrapassar o limite de 30% do salário para contrair os empréstimos.

 

“O nível de endividamento do servidor é altíssimo e alguns, inclusive, relataram a possibilidade de suicídio por causa desse endividamento. Outros estão entrando na Justiça, o número de processos está se tornando cada vez maior”, disse Maluf, em entrevista à Rádio Capital FM.

 

Um dos argumentos utilizados pelo parlamentar é que todos que entram com ações na Justiça contra as empresas ganham a causa. Ainda segundo dados preliminares levantados pelo tucano, 80% dos servidores estariam endividados. “É um endividamento cruel, pois não te dá a opção de rever algumas situações jurídicas e contratuais”, disse.

 

Segundo Maluf, os servidores podem contratar o empréstimo diretamente pelo telefone e as empresas estariam utilizando de métodos para aumentar a capacidade de endividamento dos servidores. “Começaram a ter agora subterfúgios para essas travas, utilizando associações, cartões de créditos, elevando esse índice de endividamento”, afirmou.

 

O primeiro passo, consoante Maluf, será fazer um levantamento mais preciso da quantidade de empresas que fazem tais operações, além de saber quais são os históricos desses contratos. Eu sei que existe no passado, até uma história de propina, em cima de algumas empresas que fazem consignado em Mato Grosso”, finalizou. 

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