Preso a 11 dias do Centro de Custódia da Capital (CCC), o deputado estadual, Gilmar Fabris (PSD) segue a rotina dos demais detentos. Sem regalias. Na unidade prisional, o parlamentar divide a cela com mais dois reeducandos e tem direito a uma hora de banho de sol, no pátio do presídio. As outras 23 horas dia são passadas atrás das grades.
Conforme informações, desde que foi preso pela Polícia Federal (PF), no último dia 15, o político recebeu visitas apenas neste domingo (24), dia de visitação da unidade. A família leva, diariamente, a refeição do preso.
O deputado foi preso em desdobramento da Operação Malebolge, iniciada na véspera da prisão. Fabris é acusado de ocultar provas de recebimento de mensalinho pago pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) a parlamentares para que aprovassem sua gestão.
O gabinete do deputado havia sido alvo de busca e apreensão no dia 14. Inclusive o forro da sala foi revistado pelos agentes federais.
No dia 15, a casa do parlamentar esteve na mira da operação, porém Fabris não estava. Os policiais recolheram um malote com documentos encontrados na casa.
O deputado estava em sua propriedade rural, em Rondonópolis (215 km de Cuiabá), e retornou para a Capital ao saber ordem de prisão contra ele. Fabris se apresentou na Superintendência da Polícia Federal na tarde do dia 15 e , de lá, seguiu para o CCC, onde reside desde então.
O advogado do deputado já ingressou com pedido de liberdade do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o requerimento aguarda análise.
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Cuiabano 25/09/2017
Tem k ser cassado.
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