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Política Quarta-feira, 04 de Outubro de 2017, 14:05 - A | A

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Quarta-feira, 04 de Outubro de 2017, 14h:05 - A | A

PRESO

Depois de quatro horas de depoimento sobre grampos, Paulo Taques deixa delegacia

PABLO RODRIGO/LUIS VINICIUS

O ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, prestou depoimento na manhã desta terça-feira (4) no Complexo Miranda Reis, bairro Bandeirantes, aos  delegados Flavio Henrique Stringueta e Ana Cristina Feldner, e saiu acompanhado de seu advogado e agentes penitenciários que o escoltaram até o Centro de Cusatódia de Cuiabá.

 

Alan Cosme- HiperNotícias

Paulo Taques

 

Paulo, assim como todos que estão sendo interrogados pelos delegados, são apontados como pessoas envolvidas em esquemas de interceptações telefônicas clandestinas, conhecida como grampolândia pantaneira. De acordo com a decisão do desembargador Orlando Perri, Paulo é acusado de ser um dos principais líder do grupo.

 

Paulo estava de terno e preferiu não falar com os jornalistas, que aguardam os interrogados do lado de fora do complexo. Diferente da personal treiner, Helen Christy Lesco, Paulo Taques não estava algemado. A esposa do coronel Lesco também está presa pelo mesmo motivo no presídio feminino Ana Maria do Couto May.

 

Essa é a segunda vez que Paulo Taques é preso por envolvimento nos grampos ilegais. 

 

Decisão

 

Na decisão do desembargador Orlando Perri, que culminou na prisão de Taques durante a Operação "Esdras", a "ousadia" dos membros era  tamanha que os ex-secretários chefes da Casa Militar, coronel Evandro Lesco, e da Casa Civil, Paulo Taques, continuaram com infrações penais mesmo após terem sido presos preventivamente em junho deste ano.

 

“Não podemos olvidar, ainda, que dois dos membros da provável organização criminosa, a saber, Paulo Cesar Zamar Taques e Cel. Evandro Alexandre Ferraz Lesco, já estiveram presos provisoriamente em outros inquéritos policiais, e mesmo depois de colocados em liberdade, continuaram, em tese, a praticar infrações penais, demonstrando, com tais comportamentos, que possuem personalidades distorcidas e voltadas a cometimento reiterados de delitos”, disse Perri em sua decisão destacando que as infrações cometidas foram em prol do grupo criminoso.

 

Além de Paulo Taques, foram presos, por determinação do desembargador Orlando Perri, os ex-secretários de Segurança Pública, Rogers Jarbas, de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira, o ex-chefe da Casa Militar Evandro Lesco, a esposa de Lesco, Helen Chrysti, sargento João Ricardo Soler, major Michel Ferronato, e também condução coercitiva do empresário José Marilson da Silva.

 

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