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Política Segunda-feira, 03 de Abril de 2017, 16:07 - A | A

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Segunda-feira, 03 de Abril de 2017, 16h:07 - A | A

APÓS ACUSAÇÕES DE RIVA

Defesa de Sérgio Ricardo nega que ex-deputado tenha pago ou recebido mensalinho de José Riva

GLAUCIA COLOGNESI

O advogado Márcio Leandro Almeida, irmão do ex-deputado estadual e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT), Sérgio Ricardo (PR), negou que o irmão tenha recebido mensalinho e comprado vaga do Tribunal de Contas conforme denunciou o ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Geraldo Riva (sem partido).

 

Mayke Toscano/Hipernoticias

posse no tce/sérgio ricardo

Advogado de Sérgio Ricardo disse que ex-parlamentar nunca esteve envolvido nos esquemas

“Conforme a nota que nós divulgamos, a versão do Riva é mentirosa, ele fez menção sem apresentar qualquer prova”, afirmou o advogado Márcio Leandro, que faz a defesa do ex-deputado, nesta segunda-feira (3 de abril), em entrevista à Rádio Capital.

 

O irmão do conselheiro, afastado do cargo pela Justiça sob a mesma acusação de compra de vaga, é quem faz a defesa dele. Sérgio Ricardo fez dobradinha com Riva na Mesa Diretora da Assmebleia, por diversos mandatos. Enquanto Riva era presidente, Sérgio era primeiro secretário e vice e versa. “Sobre o mensalinho, nunca recebeu e nunca pagou mensalinho para deputado nenhum”, afirmou Marcio Leandro.

 

Ainda segundo o advogado, a ida de Sérgio Ricardo ao Tribunal de Contas seguiu todos os trâmites legais: “desde a indicação, nomeação e posse, foi tudo acompanhado, público e notório”, garantiu. 

 

Quanto aos valores alegados por Riva, de que a vaga no TCE teria custado R$ 2,5 milhões, o advogado reforçou: “é uma mentira, não houve compra de vaga, a ida dele se deu dentro do devido processo legal tanto é que o Ministério Público não se opôs a nada, e na época já se falava em vagas milionárias, em 2009 se falava em grandes acordos e MP não fez nada na época porque não se existia absolutamente nada”, reforçou.

 

O último recurso impetrado pela defesa de Sérgio Ricardo para tentar retornar ao cargo foi um Agravo de Instrumento, que ele aguarda ser julgado pela Quarta Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT). “Será decisão colegiada de três desembargadores que vão decidir se mantém ou não o afastamento”.  

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