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Política Terça-feira, 13 de Novembro de 2018, 19:52 - A | A

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Terça-feira, 13 de Novembro de 2018, 19h:52 - A | A

LAMENTA ARQUIVAMENTO

"Continuamos recebendo denúncias da má gestão e supostos crimes", afirma deputada

REDAÇÃO

A deputada estadual Janaina Riva (MDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa, lamentou a decisão do presidente Poder, Eduardo Botelho (DEM), de arquivar sem submeter à votação em plenário o pedido de afastamento imediato do governador Pedro Taques, protocolado pela parlamentar há 3 semanas, com base na delação do empresário Alan Malouf, homologada no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

janaina riva

 Deputada lamentou rejeição do pedido

“Eu acho que a Assembleia perde a oportunidade, sempre que a tem, de ser protagonista da sua história. Votar um pedido de afastamento do governador por graves indícios de crime é o papel do parlamento. Penso que se o deputado não serve para fiscalizar e para avaliar se um governo pode ou não continuar, para que servem os deputados? A principal função é a fiscalização do Poder Executivo. Agora, o desfecho desses supostos crimes segue com a Justiça e a Assembleia perde o papel de protagonista, que eu acho que era o que a população estava esperando”, lamenta.

 

Durante a sua fala na tribuna, Janaina reforçou que entende que a decisão de submeter ou não o pedido de afastamento à votação em plenário é uma prerrogativa do presidente da Assembleia, mas diz que os mato-grossenses mereciam saber como pensam e como votariam os deputados que eles elegeram.

 

“A questão política analisada pelo presidente é que um possível afastamento criaria um fato político que prejudicaria toda a transição do novo governo se hoje fosse aprovado. Porém, diariamente, continuamos recebendo denúncias sobre a má gestão e supostos crimes que continuam sendo cometidos e isso é muito grave. A gestão toda do Pedro Taques está comprometida como um todo e, para mim, bem como para a maioria da população, não importa se faltam 2 meses ou  2 dias para ele sair do cargo. O pedido de afastamento é legítimo tinha que ser votado. Foi um pedido legal, com embasamento jurídicos, numa delação homologada pelo STF e parecer favorável da Procuradoria. Para mim é frustrante, pois se aconteceram crimes e se eles continuam a acontecer durante a gestão Pedro Taques,  afastá-lo seria uma forma de interromper isso”, finaliza.

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